Somos todos assistidos espiritualmente.
Há apenas uma diferença:
Os grandes benfeitores da Humanidade, idealistas e devotados a sagrados propósitos em favor do semelhante, fazem-se seguir por Gênios do Bem que encontram neles a receptividade necessária para lançar idéias que aceleram o progresso em todos os setores da atividade humana.
Já o homem comum tende a cercar-se de Espíritos que guardam correspondência com suas tendências imediatistas.
O “bebum” é acompanhado por alcoólatras.
O fumante atrai amigos da nicotina.
O faminto do sexo liga-se aos viciados sexuais.
O violento é dominado por entidades agressivas.
O maledicente cerca-se dos gênios da discórdia.
O indolente associa-se aos representantes da preguiça.
Por isso, o Espiritismo sinaliza a necessidade de mobilizarmos nossas energias criadoras, nossos impulsos, na direção do auto-aprimoramento moral, livrando-nos das sombras para sintonizar com a Luz.
Alegria, equilíbrio, paz interior, são os frutos de nossa adesão aos valores mais nobres, tanto quanto desequilíbrios variados sustentam-se de atividades que não interessam à nosso economia espiritual.
O apostolo Paulo, que sabia dessas coisas, recomendava aos companheiros, na Epístola aos Filipenses (4:8)
Tudo o que é verdadeiro,
Tudo o que é respeitável,
Tudo o que é justo,
Tudo o que é puro,
Tudo o que é amável,
Tudo o que é de boa fama,
Se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja tudo isso o que ocupe o vosso pensamento.
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