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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O Que São Pontos Riscados?



Durante as sessões de terreiro, às vezes observamos as entidades espirituais utilizarem-se de uma espécie de giz (pemba - material calcário) para traçarem sobre determinadas superfícies (madeira, mármore, cobre etc.) figuras tais como sóis, luas, estrelas, triângulos, lanças, flechas, folhas, raios, ondas, cruzes, além de alguns sinais a priori inintelegíveis, que despertam a curiosidade em alguns médiuns e assistentes em saberem o que são e quais suas funções dentro da ritualística umbandista.

A estas configurações expressas pelos espíritos laboradores da Corrente Astral de Umbanda chamamos Ponto Riscado.

Comecemos por trazer à tona, sob nossa visão, o porquê do nome Ponto Riscado, solicitando aos leitores, antes de mais nada, que imaginem e guardem em sua mente a Cruz, símbolo da fé, do Cristianismo e do martírio de Jesus, para melhor entenderem as explicações.

No plano cósmico temos basicamente 2 Linhas primárias de constituição energo-magnética (energia + magnetismo) que são responsáveis pela evolução e ascenção dos mais diferentes tipos e níveis de vida nos reinos que fazem parte de nosso planeta (mineral, vegetal, animal, hominal e espiritual).

A estas 2 Linhas que se tangenciam (tocam) nominamos de Linha Energo-Magnética Ascencional (vertical) e Linha Energo-Magnética Evolucional (horizontal), que juntas e em harmonia constante, compõem a Linha ou Irradiação da Cosmopotência Oxalá (contração do termo Orixalá = A Luz do Senhor Deus), pois tal encontra-se sob a supervisão do maior dos Orixás a nível planetário, O Cristo da Terra.

Pela dinâmica do Princípio de Desdobramento Astral, que implantou aquilo que conhecemos como polaridades ativa e passiva (positiva e negativa), criadas para oferecer o suporte necessário a todos os níveis e subníveis do processo ascencio-evolucional, a Linha de Oxalá, sem perder o seu caráter coordenador e atuante, fragmentou-se harmoniosamente em 6 outras Linhas, todas de constituição energo-magnética secundária, e que pelo princípio retrocitado atuariam nas polaridades ativa (positiva) e passiva (negativa).

Em ação no polo passivo, as 6 Linhas (Irradiações) têm como função atrair, absorver, estagnar e depurar as nocividades. Já no pólo ativo, tais Linhas têm como função potencializar, dinamizar e expandir propriedades benéficas.

Devemos dizer, ainda, que estas 6 Linhas recebem o nome de Iemanjá, Oxum, Oxósse, Ogum, Xangô e Omolu, comandadas pelos Orixás (Senhores da Luz) de mesmo nome. Outras nomenclaturas são usadas, sem contudo perderem a sua essência.
Assim, dentro das respectivas polaridades, estas Linhas se entrecruzam e interagem ininterruptamente, formando incontáveis interseções energo-magnéticas entre as mesmas, de composições e atribuições diversas. A cada um destes elos, emersos pelo tangenciamento de tais Linhas, na Umbanda denominamos Ponto (Astral).

Estas várias interseções e suas variantes formam incontáveis fusões ou justa-posições de forças energo-magnéticas, que fluem perenemente sobre o planeta Terra, dando a devida sustentação ao mesmo.

Para que as forças que constituem estes elos sejam movimentadas especificamente para os trabalhos de Umbanda, é imperioso que haja o acionamento de determinados códigos de acesso, consoante o resultado que se queira alcançar.

Em nossa religião, uma das formas com que os laboradores espirituais, quando incorporados, entram em contato com tais forças, manipulando-as conforme as necessidades, é através do traçado de determinados símbolos (códigos-senha), que, colocados em posição correlata, acabam por atrair as correntes energo-magnéticas indispensáveis a determinado trabalho, que serão recepcionadas pelo campo formado pelo desenho material riscado, aglutinando-se e gravitando em torno do mesmo, isto a nível etérico, sendo redirecionadas pelos espíritos para os mais diferentes fins, repetimos, sempre positivos (benéficos).

Neste sentido, podemos conceituar Ponto Riscado como sendo um ato litúrgico-magístico, de iniciativa dos espíritos da Corrente Astral de Umbanda, que, mediante o uso da pemba, riscam símbolos que revelam a identidade e linha de trabalho dos mesmos, ou ainda abrem canais de interação com forças energo-magnéticas propícias, que percutem no plano material, para atuarem em determinada situação.

Já de posse do conceito de Ponto Riscado, podemos nominá-los segundo a finalidade a que se propõem. Temos então:

Ponto Riscado

Esotérico = oculto, velado
Exotérico = ostensivo, aberto
Identificador
Do espírito,
Da Falange
Do campo de atuação
Da Linha (principal, secundária etc.)
De forças-base


Atrator
Repulsor
Equilibrador
Neutralizador
Fixador
Puro
Misto
Sugestivo (efeito psíquico)
Real (efeito objetivo)
De Firmeza (defensivo-repressivo)
De Segurança (defensivo-preventivo)

O que acabamos de citar são alguns tipos ou espécies de Pontos Riscados mais utilizados pelos espíritos na Umbanda. Outros existem.

Esperamos com tais apontamentos termos dado nossa contribuição para o esclarecimento dos umbandistas de fé e de seriedade.

Salve nossa Cristalina e Amada Umbanda!!!!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Livro da Tua Vida



Cada dia a vida lhe oferece uma página em branco, no livro da sua existência.
O seu passado já está escrito e você não pode corrigi-lo.
Nas páginas do seu livro, que já estão escritas, existem aquelas que contém suavidades e outras que são doloridas.
Existem as páginas que você lê e gosta, mas existem aquelas que você, com certeza,  gostaria de arrancá-las e queimá-las,  enfim, de esquecê-las para sempre.
Mas hoje você tem a oportunidade de escrever mais uma página, e poderá fazê-lo da forma como você se encontre no momento.
Pode aproveitar suas experiências e transformá-las, em páginas de serenidade, paz e harmonia ou sofrimentos e angústias.
Como você vai escrever, é como você vai mostrar, o seu estado de espírito neste momento.
Só depende de você hoje, para que no futuro,  quando você for ler o dia de hoje, possa ter uma boa ou má recordação.
Entre inúmeras bênçãos que estão ao seu alcance, saiba valorizar o que de mais importante aprendeu.
Mostre-se feliz por mais um dia, pela mão generosa, de poder praticar a caridade para com seu semelhante.
Esteja certo que isto lhe trará um prazer muito grande lá na frente.
Mostre na sua página que foi um dia mágico, em que você fez deste dia um belo dia.
Que todas as outras páginas também sejam de felicidades, e cheias de muita paz!!!
Fonte: Grupo da Paz

O que está escrito no livro da nossa vida, lá permanece, conforme escrito pelo companheiro de ideal, Sr. Domingos Branco. O que podemos fazer e não é impossível é:
 1) meditação;
2) olhar no espelho da alma;
3) conscientização;
4) porque estamos aqui? 
5) para que renascemos?
6) auto-perdão;
7) detecção do que é necessário mudar (extirpação de vícios);
8) comprometimento consigo mesmo;
9) paciência relativamente a estas mudanças porque nada acontece a 360º;
10) reconhecer que as verdadeiras modificações acontecem paulatinamente e isto ocorre do seu EU mais íntimo para o exterior e não o contrário;
11) Retirar a vestimenta envelhecida dos hábitos perniciosos e que gera sofrimento e se encaminhar corajosamente por outras veredas;
12) compromisso, OUSAR saber RECOMEÇAR afim de sair da estagnação mental;
13) OUSAR pelos caminhos da retidão de caráter e produzir a grande sinfonia da PAZ INTERIOR. Assim agindo, conhecendo-se, seremos felizes e saberemos nos colocar a serviço do amor ao próximo que plenificará nosso espírito para vôos serenos sem as lágrimas das dores da alma e escreveremos com certeza singelas e sublimes páginas no livro da(s) nossa(s) vida(s).

Fonte: Essência De Amor

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Matança de Animais na Umbanda




Não aceito! Nossa religião prega o amor e a caridade incondicionais isso obviamente deve ser seguido também quando falamos nos animais. Não faço uso desse ritual nunca. Há dirigentes que o usam para festas ou firmezas de terreiro e eu não estou aqui para dizer o que é certo ou errado dentro da lei. Mas em defesa do que escrevo e acredito. Muitos defensores dessa prática dizem que nós, carnívoros habituais, nos alimentamos de animais que foram sacrificados para nosso deleite. É verdade, mas torna-se muito diferente quando esse sacrifício toma a forma de um ritual, com cânticos, médiuns paramentados, olhares ansiosos a espera do estertor do animal, tudo isso junto, torna a matança um espetáculo de horror que não temos necessidade de expor ao mundo. Tudo bem, nós que fazemos parte desse meio sabemos que a esmagadora maioria dos animais sacrificados serve de alimento para os médiuns e visitantes da casa que adota esse procedimento. Mas não creio que isso tire a culpa de ter proporcionado a visão alarmante do sangue correndo de um animal indefeso. Essa forma de trabalho ajuda ainda mais a criar a visão abjeta que fazem de nós, quando somos acusados até de sacrifícios humanos o que sabemos que não existe, mas nossos detratores lambem os lábios ao nos acusar sempre que um louco qualquer mata uma criança, por exemplo. Concordo, tenho tempo no santo suficiente para isso, que há casos extremos em que para se salvar a vida de alguém haja a necessidade desse tipo de entrega. Mas convenhamos, são casos muito raros e não devem ser alardeados como a grande opção de cura magística na Umbanda. Temos a nossa disposição dezenas de meios que podemos seguir sem ter que praticar o famigerado sacrifício. Não sou de ficar apontando o dedo para irmãos que não comungam da forma ritual escolhida por mim, mas devemos ter consciência que aos poucos esse trabalho tem que cair em desuso. Não podemos nem devemos ficar a mercê de cultos tribais, isso fatalmente será usado contra nós, principalmente nessa época em que os gritos de "Salvem o planeta!" ecoam pelos quatro cantos do mundo. Li um artigo maravilhoso do irmão Caio de Omulu sobre este mesmo assunto e posto abaixo para que o leiam também. Ele aponta de forma clara e grandiosa os interesses escusos que se escondem por trás dessa rotina de muitos terreiros. Tenho receio de pensar que meus irmãos no santo preferem a forma mais rápida para a solução de um problema por preguiça ou ganância, qualquer dos motivos seria uma indignidade para nós e nossas entidades que tentam a cada passagem nos imbuir da força do amor incondicional.

Sacrifício de Animais não é tudo!
No meu livro "Umbanda Omolocô - Liturgia, Rito e Convergência na visão de um adepto", tem um capítulo inteiro dedicado ao rito de sacrifício de animais. Na verdade realizo uma defesa da necessidade de sua utilização, tentando fundamentá-lo e apresentando, ao meu ver, argumentos consistentes para sua existência.

Assunto polêmico nas rodas umbandistas, tema sem consenso para muitos, não desejo entrar aqui, de forma nenhuma, na validade de seu uso e prática.

O meu intuito é chamar a atenção para um fenômeno que começa a me preocupar como estudioso umbandista, o uso indiscriminado do sacrifício de animais na rotina dos trabalhos espirituais das casas que o praticam.

É incrível como em alguns locais não se faz mais nada, sem que não se tenha um sacrifício de animal pelo meio. Para solucionar qualquer tipo de problema realize uma consulta e depois mate um ou mais bichinhos! Parece que esta passou ser a lei em determinados terreiros.    
   
Não estou falando aqui de sacrifício de bicho de quatro pés (boi, cabra, bode) estou falando do que é mais fácil, cômodo, rápido e lucrativo de se sacrificar o cocoricó, o frango ou a galinha, ou seja, bicho de dois pés.

Nestes recantos que apregoam o sacrifício de animais como solução para todos os males, o axé vermelho (sangue) passou a ser o alimento (oferenda) indispensável, principalmente para Exús, Pomba-giras e os Orixás.

Diante desta realidade, alerta, DIETA JÁ!!! Tem exús ficando preguiçosos de tanto serem alimentados, pomba-giras reclamando dos quilinhos a mais e Orixás se perguntando se este cardápio não muda.

Brincadeiras a parte, cadê as milhares de formas existentes de trabalhos, dentro da riqueza dos nosssos ritos? Cadê as comidas de santo? Os pontos riscados e os ponteiros? Os descarregos de pólvora e os pontos de fogo? A utilização dos elementos da natureza (folhas, ervas, águas, sementes etc.)? Onde foram parar as rezas fortes, os benzimentos, as giras com velas, os trabalhos realizados pela incorporação de entidades, que fazem suas mirongas utilizando vários objetos, sem que necessariamente exista como componente básico o axé vermelho?

Minha gente, o rito de sacrifícios de animais é um ritual de EXCEÇÃO, ou seja, deve ser utilizado somente em casos especiais, situações a margem do normal, após o estudo minuncioso de um caso em particular, ou em rituais específicos e em última instância.

E mesmo assim, se houver um outro caminho, que exista a ponderação de deixá-lo de lado. Por ser perigoso ou incorrer em algum risco? Poderia ser formulado esta pergunta e a resposta seria NÃO!
Tradicionalmente, historicamente, e mesmo como manipulação de determinadas leis magísticas, o derramamento do axé vermelho cumpre o seu papel, tem sua validade e sobrevive, por isso, até hoje.

Engraçado é que terreiros que durante boa parte da sua existência nunca fizeram uso do rito de sacrifício de animais e que por mudança de ritual ou por outro motivo qualquer, passaram a incorporar esta tradição, consideram este fato como uma conquista evolutiva. A bem da verdade, não pode existir evolução espiritual nenhuma ao se dispor da vida de um ser vivo, mesmo que este esteja em uma condição inferior na escala evolutiva.

O pior é que se você for bem mais a fundo em determinados casos, da para perceber que o uso indiscriminado do sacrifício de animais em alguns terreiros existe por conta dos seguintes pontos:

a) É um ritual que provoca um impacto para o consulente;

b) É um rito complexo, que muitas vezes, envolve uma certa quantidade de outros materiais, na maioria das vezes comprado no terreiro, onde se está sendo feito o trabalho, a um custo muito superior ao de mercado;

c) É um rito que gera uma salva ou mão como se fala comumente (pagamento em dinheiro) por corte (animal sacrificado);

d) E, por fim, as partes do animal sacrificado que não são usados, ficam geralmente para a casa, em vez de serem distribuídos com os mais carentes.

Tem gente enriquecendo com isto, tem gente que não sabe fazer mais nada que não envolva este rito, tem que gente que somente encontra solução de alguma coisa se praticar este rito.

Com tudo que expus, quero deixar, bem claro, que se o rito de sacrifício de animais é uma exceção, exceção também são os terreiros que trabalham errado, da forma como descrevi acima.

É fato caro leitor, que dentro do universo umbandista, dos cultos afrobrasileiros e do Candomblé milhares de locais trabalham com este ritual de forma responsável e colocando-o no seu devido papel de rito especial. Outra coisa, evidentemente existem milhares de locais, principalmente no movimento umbandista, que não se utilizam deste ritual e nem por isso os trabalhos por eles realizados tem pouco ou mais valor do que o dos outros.

Como adepto do Culto Omolocô tenho a experiência deste ritual no dia-a-dia da minha vida religiosa, escrevi uma defesa ferrenha no livro citado, acredito na sua utilidade, embora, como também deixei bastante destacado no livro, tenho certeza, que em um futuro bem próximo este rito será substituído por formas mais evoluídas de ritual, não envolvendo mais o sacrifício de animais.

Em, outras palavras, se como adepto cumpri o meu papel de validar o uso responsável deste ritual, fundamentando-o e demonstrando uma linha de raciocínio lógico para sua existência, como cidadão planetário e espírito em evolução, como todos os que se encontram neste planeta, não me vejo em contradição ao afirmar que Sacrifício de Animais não é tudo!

Acreditar na faca como objeto útil para ajudar a cortar o alimento que me mata a fome, não significa aceitar que se use ela para tirar a vida de alguém!

Caio de Omulú - http://umbandasemmisterio.blogspot.com/2006/08/sacrifcio-de-animais-no-tudo.html
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Ouça os Pontos da Linha de Esquerda da Umbanda

Luz Crística

"Estudo, requer meditação. A meditação leva a conclusões. E as conclusões fazem com que as pessoas modifiquem os seus hábitos e suas atitudes" – Dr. Hermann (Espírito) por Altivo Pamphiro (Médium)

Positivismo

Tal como são nossos pensamentos é nossa consciência: e tal como é nossa consciência, é nossa vida.

Se plantarmos uma semente de pensamento limpo e positivo e nos concentrarmos nele, damos a ele energia, tal como o sol dá energia para uma semente na terra. E tal como a semente na terra acorda, move-se e começa a crescer, os pensamentos nos quais nos concentramos acordam, movem-se e começam a crescer.

Então, vamos semear pensamentos positivos.

A cada manhã, antes de começarmos a jornada de nosso dia, sentemo-nos em silêncio e semeemos a semente da paz.

Paz é harmonia e equilíbrio. Paz é liberdade - liberdade do peso da negatividade e do desperdício. Deixemos que a paz encontre sua morada dentro de nós. A paz é a nossa força original, nossa eterna tranquilidade de ser.]

Permita que seu primeiro pensamento do dia seja de paz. Plante essa semente.

Regue-a com atenção e você atingirá a calma.

Por Antony Strano

Obras Básicas da Doutrina Espírita - Pentateuco Espírita

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
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