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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Mentores Espirituais



Muitas vezes nos perguntamos: Quem são estes seres espirituais também chamados de anjos da guarda, protetores ou guias que, ao nosso lado, se comprometem em missão a ajudar-nos na caminhada da existência?

Seriam seres iluminados, espíritos que atingiram a perfeição e que nos acompanham para mostrar-nos o caminho a seguir?

Entre o mito criado pela influência das religiões no imaginário popular e a verdadeira condição evolutiva destes seres, existe, conforme orienta o Espiritismo, uma considerável diferença como veremos a seguir.

Nas obras do inesquecível Chico Xavier: "Missionários da Luz" pelo espírito André Luiz, e "O Consolador" pelo espírito Emmanuel, encontramos significativo conteúdo de pesquisa que pode trazer-nos a necessária luz do conhecimento, dissipando dúvidas e possíveis confusões a respeito da existência destes amigos da outra dimensão.

Em "missionários da Luz", André Luiz informa-nos que "com todo o apreço que devemos aos mentores espirituais, é preciso considerar que são vanguardeiros do progresso, sem serem seres infalíveis. 

São grandes almas em abençoado progresso de sublimação, credores de nossa reverência pelo grau de elevação que já conquistaram, contudo são espíritos ainda ligados à humanidade terrena e em cujo seio se corporificarão, de novo, no futuro, através da reencarnação para o desempenho de preciosas tarefas.

Não são luminares isentos de errar. Não podemos exigir deles qualidades que somente transparecem dos espíritos que já atingiram a sublimação absoluta.

São altos expoentes de fraternidade e conhecimento superior, porém, guardam ainda consigo probabilidades naturais de desacerto.

Primam pela boa vontade, pela cultura e pelo próprio sacrifício no auxílio incessante aos companheiros reencarnados, mas podem ser vítimas de equívocos, que se apressam, contudo, a corrigir, sem a vaidade que, em muitas circunstâncias prejudica os doutos da Terra.

Compreendem que algo sabem, mas esse algo é muito pouco daquilo que lhe compete saber. Entregando-se, desse modo, a preciosas cruzadas de serviço e, dentro delas, ajudam e aprendem. Auxiliam e são auxiliados. Não poderia ser de outro modo. 

Sabemos que o milagre não existe como revogação de leis da natureza. Somos irmãos uns dos outros, envolvendo juntos, em processo de interdependência, do qual se destaca o esforço individual".

Sobre a ajuda das entidades espirituais e o sofrimento, André Luiz lembra, através da psicografia de Chico Xavier, "que o esforço é educativo e não podemos desconsiderar que a dor instrui e ajuda a transformar o homem para o bem, no entanto, há pessoas que procuram o sofrimento, a perturbação, o desequilíbrio, e é razoável que sejam punidas pelas consequências de seus próprios atos. 

Quando encontramos enfermos dessa condição, salvamo-los dos fluídos deletérios dez vezes consecutivas à título de benemerência espiritual. 

Todavia, se as dez oportunidades voam sem proveito para os interessados que nos procuram, temos instruções superiores para entregá-los a sua própria obra, a fim de que aprendam consigo mesmos. Poderemos aliviá-los, mas nunca libertá-los".

Em "O Consolador", Emmanuel esclarece-nos que a "coloboração dos guias espirituais na nossa iluminação pessoal apenas se verifica como no caso dos irmãos mais velhos, ou dos amigos mais idosos nas experiências do mundo. 

Os mentores do além poderão apontar-nos os resultados dos seus próprios esforços na terra, ou , então, aclarar os ensinos que o homem já recebeu através da misericórdia do Cristo e da benevolência de seus enviados, mas em hipótese alguma poderão afastar a alma encarnada do trabalho que lhe compete, na curta permanência das lições do mundo.

Além disso, os amigos espirituais não se encontram em estado beatifico. Suas atividades e deveres são maiores que os vossos. Seus problemas novos são inúmeros e cada espírito deve buscar em si mesmo a luz necessária à visão acertada do caminho.

Trabalhai sempre. Essa é a lei para vós outros e para nós que já nos afastamos do âmbito limitado do círculo carnal. Esforcemo-nos constantemente. 

A palavra do guia é agradável e amiga, mas o trabalho de iluminação pertence a cada um. Na solução dos nossos problemas, nunca esperemos pelos outros, porque, de pensamento voltado para a fonte de sabedoria e misericórdia, que é Deus, não nos faltará, em tempo algum, a divina inspiração de sua bondade infinita".

Em relação ao livre arbítrio, Emmanuel registra "que é oculta a ação dos espíritos sobre a nossa existência, e quando nos protegem, não o fazem de modo ostensivo.

Se vos fosse dado contar sempre com a ação deles, não trabalhareis por vós mesmos e o vosso espírito não progrediria. A ação dos espíritos que vos querem bem é sempre regulada pela maneira que não vos tolha o livre arbítrio".

E André Luiz complementa, dissipando dúvidas que ainda possam restar: "Dentro das leis da cooperação, será justo aceitar o braço amigo que se nos oferece para a jornada salvadora, entretanto, é imprescindível não esquecer que cada qual de nós transporta consigo questões essenciais e necessidades intransferíveis. 

Desencarnados e encarnados, todos partilhamos extenso campo de experimentações e de provas, condizentes com o nosso crescimento para a imortalidade".

Ao finalizarmos esta breve pesquisa, que como já frisamos tem a finalidade de esclarecer a respeito da finalidade da missão do mentor espiritual entre nós, aproveitamos, a titulo de informação, para destacar a lei de causa e efeito no artigo "Regressão de memória sob a ótica da doutrina espírita", autoria de Cleusa M. F. C. de Paiva, fonte: www.samaritanos.com.br, onde a autora registra com muita lucidez o aspecto da dívida a ser resgatada pelo devedor encarnado: "O fato de sabermos quem fomos. 

Onde e quando contraímos determinados conflitos, não os fará cessar. Se o conflito está em nós é porque somos devedores. 

É o efeito de um mau ato, é preciso fazer algo de proveitoso para lhe anularmos o efeito negativo. Talvez a terapia liberte do trauma, mas não da dívida, que deve ser resgatada pela ação positiva, pela ação do bem, pela nossa transformação..."

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Quem é Pai Cipriano na Umbanda?



 Muito se fala sobre São Cipriano mas poucos conhecem a história e a representação deste personagem tão controverso e tão misterioso. Muitos procuram os conhecimentos mágicos de São Cipriano mas poucos conhecem sua mais poderosa magia. Muitos pedem a São Cipriano mas poucos entendem seu real poder transformador. Portanto, hoje quero falar um pouco sobre a figura de São Cipriano e sua importante representação para a nossa Umbanda. Vamos lá:

Tascius Caecilius Cyprianus, nasceu na cidade de Antioquia, na Turquia. Foi nesta cidade que, quando o Cristianismo era apenas uma pequena seita religiosa, Paulo pregou o seu primeiro sermão numa Sinagoga, e foi também ali que os seguidores de Jesus foram chamados de Cristãos pela primeira vez.

Antioquia era a terceira maior cidade do império romano, conhecida pela sua depravação. Nesta metrópole conhecida por “Antioquia, a bela”, ou a “rainha do Oriente”, tal era a beleza da arte romana e do luxo oriental que se fundiam num cenário deslumbrante, a população era maioritariamente romano-helênica, e o culto dos deuses era a religião oficial. Alguns dos cultos religiosos estavam associados a deusas do amor e da fertilidade, pelo que a lascívia, perversão e a libertinagem eram famosas nesta cidade.

Foi neste ambiente religioso e cultural que Cipriano nasceu em 250 d.e.c., filho de Edeso e Cledónia. Nutria uma verdadeira vocação e gosto pelos estudos místicos e religiosos, sendo admitido num dos templos sagrados da cidade para realizar os seus estudos sacerdotais e místicos. Entrou assim em contato com as ciências ocultas, e aprofundou afincadamente os seus estudos de feitiçaria, rituais sacrificiais e invocações de espíritos, astrologia, adivinhação etc, dedicando a sua vida ao estudo das ciências ocultas. Ficou conhecido pelo epíteto de “O Feiticeiro”, alcançando grande fama sendo reconhecido como um poderoso feiticeiro, capaz de grandes prodígios.

Por volta dos seus 30 anos Cipriano encontra-se na Babilônia, onde encontra a bruxa Évora. Estudando com ela, Cipriano desenvolve as suas capacidades premonitórias e outras matérias sobre as artes da bruxaria segundo as tradições místicas dos Caldeus. Após o falecimento da Bruxa Évora Cipriano herda os seus manuscritos esotéricos, dos quais extrai muito da sua sabedoria oculta.

Ao fim de algum tempo, Cipriano já domina as artes das ciências de magia negra contatando demônios. Diz-se que se tornou amigo intimo de Lúcifer e Satanás, para os quais conseguia angariar a perdição de muitas belas e jovens mulheres, o que muito agradava aos diabos, que em troca lhe concediam grandes poderes sobrenaturais.

Com esse poder infernal, Cipriano construiu uma carreira de bruxo com grande fama, produzindo grandes feitos, o que lhe valeu uma imprescindível reputação de grande feiticeiro. Muitas pessoas de todos os quadrantes geográficos procuravam os seus serviços místicos e os seus ganhos financeiros eram assinaláveis.

Cipriano foi autor de diversas obras e tratados místicos e era já um feiticeiro respeitado, reputado e temido quando foi contatado por um rapaz de nome Aglaide. O rapaz estava ardentemente apaixonado por uma belíssima donzela cristã de nome Justine. Sendo rico Aglaide rapidamente encontrou o consentimento dos pais de Justine quanto a um casamento com ela, contudo a donzela professava uma forte fé cristã e desejava manter a sua pureza oferecendo a sua virgindade a Deus. Por esse motivo Justine recusou-se a casar. Desgostoso, mas com forte determinação em possuir Justine, Aglaide encomendou os serviços espirituais de Cipriano.

Cipriano usou de toda a extensão da sua bruxaria para fazer Justine cair nas tentações carnais, que a levariam a oferecer-se para Aglaide e renunciar à sua fé Cristã.

Cipriano fez uso de diversos trabalhos malignos, contudo nenhum deles surtiu qualquer efeito. Para espanto de Cipriano todo o batalhão de feitiços que usava era repelido pela jovem rapariga apenas através do sinal da cruz e das suas orações. Acostumado a fazer belas moças cair na tentação da carne e assim levá-las a entrar pelos caminhos da luxúria, Cipriano não conseguia entender o que estava acontecendo. Ele encontrou muitas dificuldades e noite após noite visitava a jovem Justine com a sua infernal quantidade de feitiços. Nada resultou.

Cipriano desiludiu-se profundamente com as suas artes místicas que até então tinham funcionado tão forte e infalivelmente, para agora serem derrotadas por uma mera donzela com fé no Deus de Cristo. Aconselhado por Eusébio, um amigo seu, e observando o poder da fé de Justine, Cipriano converteu-se ao Cristianismo. Assim fazendo-o, o feiticeiro destruiu todas as suas obras esotéricas e tratados de magia negra, assim como ofereceu e distribuiu todos os seus bens materiais e riquezas aos pobres.

Depois de se converter, Cipriano ainda foi fortemente atormentado pelos espíritos de bruxas que o perseguiam, mas teve fé e assim afastou de si tais aparições que apenas pretendiam reconduzi-lo aos caminhos da feitiçaria. A fama de Cipriano era contudo grande e as noticias da sua conversão ao cristianismo chegaram à corte do Imperador Diocleciano que tinha fixado residência na Nicomédia.

Cipriano e Justine foram perseguidos, aprisionados e levados ao imperador, diante do qual foram forçados a negar a sua fé. Justine foi despida e chicoteada, ao passo que Cipriano foi martirizado com um açoite de dentes de ferro. Mesmo com a carne arrancada do corpo a cada flagelação do chicote com dentes de ferro, Cipriano não negou a sua fé e Justine manteve-se sofredoramente fiel a Deus.

Perante a recusa de Cipriano e Justine em renunciar à sua fé, o imperador os condenou à morte sendo decapitados em 26 de Setembro de 304 d.e.c., juntamente com um outro mártir de nome Teotiso. Aceitaram a sua execução com grande fé e serenidade, tendo falecido com coragem e dignidade. Os seus corpos nem sequer foram sepultados, e ficaram expostos por 6 dias. Foi um grupo de cristãos que, comovidos pela barbaridade, recolheu-os.

Mais tarde, o imperador cristão Constantino (272 – 337 d.e.c. ) ordenou que os restos mortais de Cipriano fossem sepultados na Basílica de São João Latrão, localizada em Roma, que é a catedral do Bispo de Roma, ou seja: o papa. Foi na “Omnium Urbis et Orbis Ecclesiarum Mater et Caput” (mãe e cabeça de todas as igrejas do mundo) que São Cipriano, o santo e mártir, encontrou o seu eterno repouso.

Todo percurso de São Cipriano é um verdadeiro hino à vida no esplendor da sua existência: do diabo a Deus, dos demônios aos anjos, da feitiçaria à fé crista, da magia negra à magia branca, em tudo São Cipriano mergulhou, estudou e viveu. Do pecado à virtude, da luxúria à santidade, da riqueza à pobreza, do poder à martirização, se alguém é digno de um percurso de existência completo, rico e enriquecedor, eis que este santo assim o representa.

Controverso e polêmico, São Cipriano é a própria noção de evolução espiritual através da profunda vivência das mais diversas realidades espirituais (do mais profano excesso, à mais sacrificada ascese) encontra corpo na vida e obra deste feiticeiro e mártir.

Fonte de pesquisa www.magianegra.com.pt


E VOCÊ SABIA que a Linha das Almas ou Linhas dos Pretos-Velhos também é conhecida como Linha de Yorimá ou Linha de São Cipriano e que dentro dessa linha de trabalho encontram-se pretos-velhos com o nome simbólico de Pai Cipriano?

Veja só, a Vibração de Yorimá é a Potência da Palavra da Lei, Ordem Iluminada da Lei, Palavra Reinante da Lei. Esta Linha ou vibração é composta pelos primeiros espíritos que foram ordenados a combater o mal em todas as suas manifestações, são verdadeiros magos que usam da roupagem fluídica de Pretos Velhos, ensinando as verdadeiras “mirongas” sem deturpações. São os Mestres da Magia e experientes devido às seculares encarnações.

Esta Linha, que ora se diz como linha dos Pretos-velhos, ora como dos Africanos, de São Cipriano, das Almas, tem como Chefes principais Pai Guiné, Pai Tomé, Pai Arruda, Pai Congo de Aruanda, Mãe Maria Conga, Pai Benedito e Pai Joaquim. São entidades muito evoluídas que há vários milênios encarnaram e desencarnaram adquirindo, assim, muita experiência no dia a dia da humanidade. Eles são a DOUTRINA, a FILOSOFIA, Mestrado da Magia, em fundamentos e ensinamentos.

Os Preto-Velhos da Umbanda representam a força, a resignação, a sabedoria, o amor e a caridade. São um ponto de referência para todos aqueles que necessitam, pois curam, ensinam, educam pessoas e espíritos sem luz. Eles representam a humildade, não têm raiva ou ódio pelas humilhações, atrocidades e torturas a que foram submetidos no passado. Com seus cachimbos, fala pausada, tranquilidade nos gestos, eles escutam e ajudam aqueles que necessitam, independentes de sua cor, idade, sexo e religião.

Não se pode dizer que em sua totalidade esses espíritos são diretamente os mesmos pretos-velhos da escravidão. Pois, no processo cíclico da reencarnação passaram por muitas vidas anteriores onde foram negros escravos, filósofos, médicos, ricos, pobres, iluminados e outros. Mas, para ajudar aqueles que necessitam, escolheram ou foram escolhidos para voltar à Terra em forma incorporada de preto-velho.

Por isso, se você for falar com um preto-velho, tenha humildade e saiba escutar, não queira milagres ou que ele resolva seus problemas, como em um passe de mágica, entenda que qualquer solução tem o princípio dentro de você mesmo, tenha fé, acredite em você, tenha amor, Amor a Deus e a Você mesmo.

Tenha certeza, assim como a transformação que ocorreu na vida de São Cipriano, os Pretos Velhos transformam a nossa vida se houver Amor.

É incrível o poder que o Amor, e consequentemente nossos queridos Pretos Velhos, tem de transformar as pessoas.

É absolutamente incrível a transformação que os Pretos Velhos são capazes de fazer na vida, no íntimo e no envolta das pessoas.

É absurdamente incrível como o amor, simples e puro, é capaz de transformar.

Triste daquele que ainda não sabe amar. Triste daquele que ainda não conhece esse poder. Triste daquele que ainda não foi tocado pelo Amor de um Preto Velho!

“Cada um colherá aquilo que plantou. Se tu plantaste vento colherás tempestade, mas se tu entenderes que com luta o sofrimento pode tornar-se alegria vereis que deveis tomar consciência do que foste teu passado aprendendo com teus erros e visando o crescimento e a felicidade do futuro. Não sejais egoísta, aquilo que te fores ensinado passai aos outros e aquilo que recebeste de graça, de graça tu darás. Porque só no amor, na caridade e na fé é que tu podeis encontrar o teu caminho interior, a luz e DEUS”

Pai Cipriano através do médium Etiene Sales 09/97

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

A Fé




A Fé é um processo que vem sendo determinado e medido inclusive pela ciência através de experiências feitas em inúmeros países. A fé e o poder da oração feita com fé já foram testados em casos de saúde e demonstraram sua efetividade. A fé, no entanto, não pode se confundir com ansiedade. Muitos dizem ter fé, mas na verdade estão ansiosos, desejosos, torcem para que aquilo que desejam ocorra, mas não com fé, com desejo, vontade, etc.

Quantos, na demora no atendimento à sua vontade, emitem conceitos negativos (do tipo, somente eu não consigo, acontece somente comigo, como sou infeliz, etc.) Que vão para o espaço, e retornam à mesma pessoa, seja pela emissão de vibrações negativas. Tudo isso acontece pela falta de fé, confundida com a ansiedade que tem na busca de solução para seus problemas pessoais.

A fé não é crer em Deus. É saber que Ele existe e está presente em nossa vida todo o tempo. Deus não se afasta de nós, nós é que nos afastamos dEle, através da desarmonia de ações, de energia e de valores. Aquele que realmente tem fé treme e balança, mas não cai: “filho de umbanda balança, mas não cai”. Essa frase de um ponto histórico, conhecido por, provavelmente, todos os terreiros existentes no Brasil, dá uma demonstração do que significa a fé para um umbandista. Mesmo nas horas mais difíceis da vida ele se vale de suas entidades e, sobretudo, de deus (olorum, zambi, obatalá, tupã) e quando percebe já ultrapassou aqueles momentos que considerava impossíveis de superar. Essa é a fé que diferencia e que resguarda dos malefícios do mundo.

Por Pai Solano de Oxalá.
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Ouça os Pontos da Linha de Esquerda da Umbanda

Luz Crística

"Estudo, requer meditação. A meditação leva a conclusões. E as conclusões fazem com que as pessoas modifiquem os seus hábitos e suas atitudes" – Dr. Hermann (Espírito) por Altivo Pamphiro (Médium)

Positivismo

Tal como são nossos pensamentos é nossa consciência: e tal como é nossa consciência, é nossa vida.

Se plantarmos uma semente de pensamento limpo e positivo e nos concentrarmos nele, damos a ele energia, tal como o sol dá energia para uma semente na terra. E tal como a semente na terra acorda, move-se e começa a crescer, os pensamentos nos quais nos concentramos acordam, movem-se e começam a crescer.

Então, vamos semear pensamentos positivos.

A cada manhã, antes de começarmos a jornada de nosso dia, sentemo-nos em silêncio e semeemos a semente da paz.

Paz é harmonia e equilíbrio. Paz é liberdade - liberdade do peso da negatividade e do desperdício. Deixemos que a paz encontre sua morada dentro de nós. A paz é a nossa força original, nossa eterna tranquilidade de ser.]

Permita que seu primeiro pensamento do dia seja de paz. Plante essa semente.

Regue-a com atenção e você atingirá a calma.

Por Antony Strano

Obras Básicas da Doutrina Espírita - Pentateuco Espírita

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
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