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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Somos Todos Médiuns?


Eis aqui um assunto polêmico e raramente abordado dentro da Umbanda e demais segmentos que têm no intercâmbio ostensivo com a Espiritualidade uma de suas bases de atuação.

No entanto, premidos a dar um freio a crescente vulgarização e ao dogmatismo (afirmação indiscutível) com que alguns tratam o fenômeno da mediunidade, cabe-nos, serena e racionalmente, expor nosso ponto-de-vista.

Um número considerável de pessoas que militam em religiões de cunho mediúnico (Umbanda, Espiritismo, Candomblé etc.) têm como verdade absoluta e inquestionável, e por isto a afirmam categoricamente, que todos os seres humanos são médiuns. E o fazem tomando por base principalmente a literatura kardecista, notadamente no que está inserido no Livro dos Médiuns.

No capítulo destinado a conceituação de Médium, está inserto: "Todo aquele que sente num grau qualquer a influência dos espíritos, é por este fato médium".

Analisemos, pois, esta assertiva.

Sabemos que desde tempos imemoriais o Homem sempre sofreu de maneira ininterrupta a influência do mundo espiritual. Do Grande Arquiteto do Universo (Deus, Tupã, Zambi, Olorum, Allah) aos nossos protetores individuais, a interação entre os dois níveis (dimensões) foi e é uma constante, no sentido de auxílio aos seres encarnados, durante sua jornada terrena.

No dia-a-dia, os espíritos atuam sobremaneira em nossas vidas, nos impulsionando, respeitado o livre arbítrio, a absorver valores espirituais, morais, intelectuais, comportamentais, que sabem ser de extrema valia para a nossa evolução.

De outro lado, não faltam individualidades ou coletividades espirituais que tentam a todo o custo desviar-nos do caminho do bem. Incutem ou tentam incutir em nossa mente a discórdia, a raiva, a vingança, o egoismo, e outros tantos sentimentos retrógrados.

Mas daí a asseverar que influência dos espíritos e mediunidade são a mesma propriedade, é notório equívoco Porque a influência sobre os humanos por parte da Espiritualidade é questão de sensibilidade, e não de mediunidade. E sensibilidade todas as pessoas possuem, em maior ou menor grau.

Sensibilidade, e o próprio nome já externa, é a capacidade de sentir impressões de alguém ou algo. E esta capacidade está diretamente ligada a sintonia ou faixa vibratória do receptor e do emissor. Então, se sentimos a influência dos espíritos, é porque estes emitem sobre nós ondas ou feixes eletromagnéticos que têm algum tipo de afinidade ou sintonia com a nossa composição espírito-material. Não devemos olvidar que tanto os desencarnados quanto os encarnados são formados de partículas atômicas (prótons, elétrons, neutrons, e suas sub-partículas) que se interagem, havendo apenas variação quanto a densidade ou materialidade com que se apresentam.

Cabe-nos dizer, ainda, que podemos sentir a presença dos espíritos de várias formas, mas sua influência sobre nós sempre efetivar-se-á a nível mental.

No que concerne a mediunidade, sabemos ser esta uma atividade neutra, uma vez que tanto pessoas boas quanto as más a exercem.

A palavra médium é originária do idioma latim, sendo uma variante do termo mediu, vale dizer, tudo aquilo que se encontra em posição mediana e liga ou vincula duas extremidades ou pólos.

Assim, médium é toda pessoa que serve como instrumento ou veículo de manifestação dos espíritos, para se alcançar uma finalidade no mundo material ou terreno, ou mesmo na espiritualidade.

Para melhor diferenciarmos influência dos espíritos de mediunidade, daremos exemplos bem fáceis de serem assimilados.

1º Vamos supor que uma pessoa esteja sendo vítima de processo obsessivo por parte de espíritos que com ela tenham tido desavenças no passado.

O indivíduo atacado está sofrendo influência dos obsessores. Neste caso, não há que se falar em mediunidade, pois a vítima não está fazendo papel de intermediária dos espíritos para alguma finalidade. Ela, a pessoa obsediada, é o próprio fim a ser alcançado pelos obsessores, no que tange a sua desestabilização psico-espiritual.

2º Visualizemos agora um indivíduo que labore em um templo umbandista, e que nos dias e horas determinados incorpore (acople) um Caboclo, Preto-Velho etc., e que estes ministrem passes ou dêem consultas aos assistentes. Ou ainda aqueles que recebem mensagens de desencarnados através da espíritografia.

Aqui sim, temos a figura da mediunidade, pois que o médium é um instrumento, está entre uma causa, que são os espíritos, e entre um efeito ou finalidade, que são os passes, consultas ou mensagens astrais.

Continuemos a análise, ainda no capítulo Dos Médiuns.
Um pouco abaixo da conceituação de médium, temos uma outra afirmação: "……. Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela (a mediunidade) não possuem rudimentos".

Ora, ao se considerar que existem pessoas que, ainda que de forma rara, não possuam rudimentos de mediunidade, está se concluindo que nem todos são médiuns. É simples questão de interpretação.

E vamos além. Esta segunda afirmação contradiz a conceituação de médium, que, sob nossa ótica, já é em si um equívoco.

Bem entendido então que mediunidade e influência dos espíritos são propriedades diferentes, distintas, afirmando, ainda, que todo o médium é sensitivo, mas nem todo o sensitivo é médium, vale dizer, mediunidade é um desdobramento ou reflexo da sensibilidade.

Estas explanações se fizeram necessárias, uma vez que, por conta de se difundir aos quatro cantos e sem bases sólidas que todos somos médiuns, em alguns templos de atividades mediúnicas, em nosso caso a Umbanda, onde a mediunidade de incorporação (acoplamento) é predominante, pessoas que não são médiuns, ou sendo, não são de incorporação, acabam por motivos diversos a serem vítimas de animismo, ou mistificando (fingindo).

Ansiosos por incorporarem entidades espirituais, terminam por plasmar Caboclos, Exus, Pretos-Velhos etc., que nada mais são do que figuras imaginárias criadas por sua própria mente, sem contar aquelas que, observando características dos Guias manifestados, iniciam repugnante processo de imitação e mistificação.

Não queremos de forma alguma caracterizar a mediunidade como privilégio de alguns, como afirmado no Livro dos Médiuns. Mediunidade não é privilégio, é atividade neutra, já o dissemos, e na maioria das vezes é de finalidade expiatória ou de resgate.

O que desejamos é que haja muita cautela em determinadas afirmações que, se colocadas de forma irresponsável, podem trazer graves danos à mente das pessoas. 

A vivência nos mostra que existem pessoas que passam toda sua vida religiosa não incorporando, não recebendo mensagens de espíritos, não exteriorizando qualquer tipo de faculdade anímica (vidência, audiência, clarividência, etc.) , nem sendo instrumento de qualquer outra expressão de mediunidade. 

É certo, no entanto, que qualquer assertiva ou afirmação tem de ser alvo de profundos questionamentos, sempre construtivos, é claro, para que não caminhemos pela estrada nebulosa dos dogmas (afirmações não questionadas).

Saravá Umbanda!!!


Fonte: www.jornalumbandahoje.com.br

terça-feira, 29 de novembro de 2011

A Busca da Evolução Espiritual



O homem é uma correlação de poderes espirituais, forças químicas e físicas, colocadas em funcionamento pelo que chamamos de "Princípio". Princípios são causas naturais que possibilitam a existência de todas as coisas.

O 1º princípio é o corpo físico - matéria;

O 2º princípio é a energia vital - perispírito;

O 3º princípio é o corpo astral;

O 4º princípio é a alma;

O 5º princípio é a inteligência, a faculdade mental;

O 6º princípio é a consciência e,

O 7º princípio é a essência divina não individualizada, sem forma nem corpo, invisível, imponderável - O EU SUPERIOR.

Existem diversas práticas de evolução espiritual, práticas de mantras, terapias, filosofias, meditação, religiosidade que possibilite a reflexão. As pessoas que conseguem adquirir sua evolução espiritual, não sofrerão tanto com seus problemas.

Todos temos dentro de nós uma centelha, o 7º princípio, O EU SUPERIOR. Esta centelha está dentro de nós como a semente está dentro da fruta. Tudo que não é semente, são nossos defeitos e nossas dificuldades. Tirando eles, sobra o Divino dentro de nós.

Quem consegue eliminar as sobras, não sente angústia, dor psicológica, sua alto-estima não é mas ferida e se livrou de tudo que não o faz bem. Vive com bons pensamentos, paz inabalável e sabedoria plena para ajudar os outros e também a si próprios.

É muito difundido que são necessárias várias encarnações para se chegar à ascensão, mas isso não é necessariamente uma regra ou uma lei. A ascensão pode demorar um dia ou milhares de anos, dependendo unicamente de você.

"O caminho da luz é o caminho da evolução espiritual, é responsável pela felicidade. Entretanto, para isso, cada um deve enfrentar e assumir a sua própria escuridão".


Por Edilene Gustzacki

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Temos hora certa para morrer? Você acredita em determinismo?



Muitas vezes nos referimos a morte de uma pessoa como "tendo chegado a hora", ou ainda "ninguém morre antes da hora".

Daí a pergunta que muitos fazem: temos pré-determinada a hora de nossa morte? Ninguém morre antes da hora determinada?

Dentro da visão espírita, temos que analisar dois aspectos importantes quando do nascimento (reencarnação) de um ser humano.

O primeiro aspecto é o potencial genético do corpo formado, resultante da fusão de óvulo e espermatozóide, que determinam a formação de um corpo com determinados potenciais e determinadas limitações.

O segundo aspecto é o potencial energético do perispírito, pois este último promove a ligação do espírito com o corpo físico, arrastando para esse corpo energias positivas e/ou negativas, de acordo com as suas características evolutivas específicas. Essas energias provocam alterações nos potenciais genéticos e de funcionamento do corpo físico.

Da interação entre esses dois aspectos no complexo humano (corpo+perispírito+espírito), temos, teoricamente, estabelecido um potencial de vitalidade ou de energia vital que, em tese, determina um potencial máximo de vida para aquele organismo, ou se quiser simplificar, um tempo máximo de vida orgânica.

Colocamos e destacamos "em tese", pois o exercício do livre arbítrio leva ao perispírito possibilidades de alterar suas características energéticas, com energias positivas ou negativas, o que, por sua vez, altera o potencial de energia vital do complexo humano. Essa alteração pode melhorar ou piorar o potencial de energias vitais.

Da mesma forma, o nosso livre arbítrio também nos leva a utilizar o nosso patrimônio físico, com maior ou menor cuidado com suas necessidades específicas, o que pode gerar um "gasto correto" (econômico) ou um "gasto excessivo" de nossa vitalidade orgânica ou energia vital.

Fica fácil de entender que a pessoa pode "danificar" seu corpo físico, encurtando seu tempo de vida orgânica em relação ao seu "potencial de vitalidade". Só isso já poria por terra a teoria de que "ninguém morre antes da hora".

Quem não cuidar das suas energias no perispírito (o que está ligado ao equilíbrio espiritual) e do seu corpo físico, diminui seu tempo de vida orgânica, ou seja, "morre antes da hora". Com isso, adquire débito energético, ou seja, necessidade de "resgate" desse "débito" em outra(s) encanação(ões).

Analisando de um ângulo externo ao próprio complexo humano, temos que nos lembrar que todos estamos numa vida de relação, com outros indivíduos e com a natureza. E sofremos as conseqüências disso.

Não existe uma "programação de morte". Existe um potencial de vida, que pode mesmo ser "estendido" pelo equilíbrio espiritual e respeito e cuidado com o corpo físico, ou ainda, encurtado pelo próprio indivíduo ou por terceiros, que responderão por isso nesta e em outras vidas.

Se as mortes estivessem programadas, cada movimento em todo o mundo estaria programado. Se uma pessoa morre atropelada numa rua, na hora do "pico" do movimento, por exemplo, e isso estivesse "programado", o atropelador já nasceria com essa "missão", e para ajustar a sincronia entre atropelador e atropelado, todo o trânsito deveria estar "programado".

O que os espíritas devem cuidar é para não se tornarem crentes do determinismo, acreditando numa "programação absoluta da reencarnação", pois isso fere uma verdade basilar – a do livre arbítrio - , sob a qual reside grande parte da filosofia e doutrina espírita.

É preciso estudar um pouco mais a Lei de Causa e Efeito, relacionando isso com o estudo do registro energético do perispírito, de modo a entendermos o correto mecanismo do "resgate e expiação.

Nada acontece sem que a Vontade Divina o queira, pois o Criador estabeleceu as Leis Universais, perfeitas e justas, e tudo ocorre de acordo com essas Leis.

E as Leis são tão perfeitas que Deus nada mais precisa fazer para que elas se concretizem. Sua vontade já está manifesta na Lei.

Quanto a termos "...nossa hora de partir..." , isso é fundamentalmente uma verdade pois, obrigatoriamente, temos que partir do corpo físico (morte ou desencarnação), e isso está estabelecido desde o momento que reencarnamos (nascemos), pois a única certeza de que temos, é que enfrentaremos "a hora da morte". Mas em nenhum momento isso significa  que temos uma hora pré determinada para morrer.

E as pessoas que sobrevivem a graves desastres onde várias outras morreram, foram "escolhidas" e "protegidas" para não morrerem?

Desapareceriam as responsabilidades dos "supostos" causadores ou responsáveis materiais dos problemas, dos acidentes e desastres, das mortes, pois apenas estariam dando cumprimento e seguimento a uma "programação divina", sem possibilidades outras que não cumprir o destino, o que estava escrito, o que estava determinado. Se as mortes violentas estivessem realmente programadas, seríamos todos infelizes marionetes.

     Nessa "equação" entre o bem, o mal, a vida e a morte, tudo está relacionado e decorrente da utilização de nosso livre arbítrio, onde temos inclusive a possibilidade de mudar a vida, a duração ou até mesmo a época da morte nossa e de outras pessoas. E por isso assumimos responsabilidades.
 
       Não se deve interpretar literalmente e fora de contexto o colocado na questão nº 853 do Livro dos Espíritos (L.E.). Deve ser analisado e considerado que Kardec afirma existir "a hora da morte" e não "uma hora da morte" (a diferença semântica é sutil, mas o conceito muda "da água para o vinho"), e que fica muito claro nas Obras Básicas como um todo, que não existe uma data e hora da morte pré-determinada. Constata-se isso estudando Kardec com cuidado, e não apenas "lendo Kardec".

Assim, podemos morrer "antes da hora", no sentido estrito de não termos atingido a nossa idade potencial. E isso pode se dar em virtude de nossos abusos e imperfeições

Muitos não querem aceitar isso, pois é muito cômodo responsabilizar o destino e a programação reencarnatória por tudo o que acontece de ruim. Muitos espíritas querem que a espiritualidade, a "vontade divina" e o destino sejam responsáveis por fatos, atos e coisas que são de inteira, única e exclusiva responsabilidade individual e/ou coletiva.


Texto extraído: Carlos Augusto Parchen - Centro Espírita Luz Eterna - CELE


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Sete Degraus para Vencer na Vida



Escadas servem para nos levar ao alto. Quando precisamos subir, usamos degraus para chegar a lugares elevados. Porém, há quem escale dois – e até três! – lances de uma só vez. Avançar dessa forma pode ser perigoso, pois há sempre o risco de despencar.

Mais: quem queima etapas despreza passos importantes de uma caminhada segura, a qual percalços devem ser vencidos um a um. Assim também é a vida: uma escada que nos direciona para cima.

Que Jesus ilumine nossos caminhos para que possamos sempre subir com resignação e alegrias a escada de nossas vidas.

Veja como subir, sem pular degraus, a escada da felicidade.


1. Primeiro degrau: escute mais
Antes de tudo, ouça. Depois, abra a boca. Em geral, erramos muito porque fazemos justamente o contrário. Acerta quem fala pouco e se preocupa em manter as orelhas em alerta. Diz um antigo e sábio ditado: “Deus nos deu dois ouvidos e uma boca exatamente para escutarmos o dobro do que falamos”.

2. Segundo degrau: tenha paciência
Ninguém cresce sem aprender a esperar o tempo certo, pois todos os acontecimentos têm seu momento. Então, respeite-o. Aguarde pacientemente o desabrochar da flor e as novidades de sua vida. Não tente apressá-las. Com suavidade, faça sua parte da melhor forma possível e, acredite, Deus fará a dele.

3. Terceiro degrau: busque serenidade
O coração suave é manso e acolhedor, além de educado e amável. Tenha certeza: qualquer gigante tomba diante da tranquilidade e da doçura. Se alguém lhe acolher com aspereza, devolva com um sorriso terno. A simpatia consegue quebrar qualquer gelo.

4. Quarto degrau: seja alegre
Após o ressuscitar de Jesus, ninguém mais tem o direito de ser triste. Afinal, esse ato foi a prova de que Deus ama você. Motivo, portanto, suficiente para lhe fazer feliz. Cara amarrada não leva a nada. Sorria sempre, demonstrando alegria.

5. Quinto degrau: lute por justiça
Ao encaixarmos peças sem deixar folga, cremos estar tudo justo. Ser íntegro, então, é respeitar os outros e não deixar espaço para a desonestidade. Com justiça, os demais degraus ficarão menos penosos.

6. Sexto degrau: saiba dar e receber perdão
Só evoluímos ao desculpar e ser desculpado. afinal, somos humanos e falhos. A perfeição pertence a Deus. Então, quando erramos, pedimos perdão. Erraram, perdoemos. Estar sempre com o coração aberto, embora difícil, nos aproxima de Deus.

7. Sétimo degrau: ame
Enfim, o último passo. O amor só pode ser vivido depois de você ter escutado, com paciência e serenidade, seu coração e os conselhos de Deus. Assim, com a alma mais afetuosa, conseguirá agir com alegria e justiça, fazendo brotar o perdão. Não à toa, o amor está no topo dessa escada. Afinal, a pessoa que compartilha esse sentimento só pratica o bem e procura sempre o melhor. Amar é deixar deus tomar conta do seu íntimo. Esse também é o caminho mais indicado para caminhar em direção às realizações plenas. A boa consequência? Encontrar o sentido da própria existência, porque só somos melhores ao nos apaixonarmos. Por isso, por mais difícil que seja amar e se permitir ser amada, esse desejo deve estar entre as principais metas a serem alcançadas. O motivo: encontrando o amor, estará mais próxima de Deus.


Por Padre Juarez de Castro
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Ouça os Pontos da Linha de Esquerda da Umbanda

Luz Crística

"Estudo, requer meditação. A meditação leva a conclusões. E as conclusões fazem com que as pessoas modifiquem os seus hábitos e suas atitudes" – Dr. Hermann (Espírito) por Altivo Pamphiro (Médium)

Positivismo

Tal como são nossos pensamentos é nossa consciência: e tal como é nossa consciência, é nossa vida.

Se plantarmos uma semente de pensamento limpo e positivo e nos concentrarmos nele, damos a ele energia, tal como o sol dá energia para uma semente na terra. E tal como a semente na terra acorda, move-se e começa a crescer, os pensamentos nos quais nos concentramos acordam, movem-se e começam a crescer.

Então, vamos semear pensamentos positivos.

A cada manhã, antes de começarmos a jornada de nosso dia, sentemo-nos em silêncio e semeemos a semente da paz.

Paz é harmonia e equilíbrio. Paz é liberdade - liberdade do peso da negatividade e do desperdício. Deixemos que a paz encontre sua morada dentro de nós. A paz é a nossa força original, nossa eterna tranquilidade de ser.]

Permita que seu primeiro pensamento do dia seja de paz. Plante essa semente.

Regue-a com atenção e você atingirá a calma.

Por Antony Strano

Obras Básicas da Doutrina Espírita - Pentateuco Espírita

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
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