Seguidores da Religião Umbanda

Translate

English French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

sábado, 30 de abril de 2011

A Sabedoria e a Simplicidade



A sabedoria e a simplicidade são amigas inseparáveis.

Onde uma está a outra sempre está acompanhada, aonde uma vai a outra sempre vai unida.

A simplicidade é uma das qualidades mais 'distantes' da humanidade atual, para uma mente complicada a simplicidade é incompreensível, tal mente tudo vê através de lentes embaçadas, cujas manchas formam imagens complexas como um conjunto de arte moderna neoplasticista, cubista ou surrealista ou fórmulas matemáticas inacessíveis para quase toda a humanidade e, por de trás desta teia que forma o véu de Maia, tudo é visto de maneira altamente confusa e difícil de se compreender.

A simplicidade é desconcertante para o ego, porque o eu autocentrado busca uma verdade que lhe seja árdua de ser encontrada, para que este encontro seja uma conquista sofrida, que lhe traga méritos e,  que portanto o diferencie dos "egos derrotados e fracassados", tornado-o assim especial.

Por esta razão os títulos acadêmicos são tão valorizados, os mestrados, os doutoradas, as graduações, os títulos como o de Ph.d ou de Dr. Honoris Causa. Por de trás destes títulos há sempre uma extensa biografia que ressalta as qualidades, competências e destaques deste eu autocentrado, detentor de verdades arduamente conquistadas!

E o fato mais paradoxal da sociedade moderna é que todo este saber acumulado, toda esta pseudo-sabedoria está conduzindo a humanidade ao colapso, ou seja, além da sociedade ser primitiva ainda é letal, como por exemplo, a tecnologia atual permite que os combustíveis poluentes sejam totalmente substituídos e, no entanto, interesses econômicos internacionais ainda obrigam indivíduos a usarem combustíveis sujos que trazem desequilíbrio ao planeta.

Sem simplicidade não há sabedoria.

A sabedoria constrói e mantém aquilo que a natureza demorou milhares de anos para erguer e edificar e enaltece os valores que verdadeiramente brotaram através da experiência e do insight da consciência humana.

A sabedoria humaniza e pacifica a inteligência no sentido de torná-la consciente das reações de causa e efeito que cada ação proporciona, desta forma, uma atitude construtiva e constantemente benéfica é colocada em atividade conduzindo a benefícios individuais e coletivos.

A sabedoria é como um manancial de águas cristalinas que se encontra disponível para todos nós, o único quesito necessário para usufruir desta graça é a boa vontade e a disposição de compartilhar desta fonte com tudo e com todos a nossa volta.

A sabedoria não pede nenhuma formação anterior e nem se quer a leitura de livros, pois se encontra disponível no cerne da Grande Vida que a tudo permeia e vivifica.

Quanto mais simples nos tornamos mais próximo estamos do manancial da sabedoria, crescemos de acordo com a nossa própria natureza e este crescimento não proporcionará somente benefícios próprios, mas todos a nossa volta se beneficiarão.

Quando um ser humano através da simplicidade e da sabedoria encontra a paz genuína que é fonte da verdadeira alegria, a consciência humana de todo o planeta torna-se mais alegre e pacífica.

Faço votos de que a sabedoria e a simplicidade também lhe sejam amigas inseparáveis, hoje e sempre!

O Objetivo da Espiritualidade é Melhorar o Mundo?



Diante de uma pergunta tão complexa há apenas uma simples e curta resposta:

          - NÃO!

Para entendermos o motivo desta negativa, separemos a espiritualidade genuína da espiritualidade materialista.

A espiritualidade abstrata e genuína diz respeito à criação divina (ou as organizações do Tao) suas leis, seu reino, sua perfeição absoluta, sua imutável essência e que está além da forma, do tempo e do espaço.

Não há nada neste mundo percebido pelos cinco sentidos (mundo da percepção), que seja espiritual, porque o espiritual é regido por leis invioláveis, e tudo o que é regido pelo Supremo é perfeito, imutável, impecável e imortal. E como todas as coisas do chamado universo físico são opostas as criações divinas (ou seja, tudo neste plano é imperfeito, impermanente, falho, perecível e mortal), logo nada aqui foi criado por um ser perfeito e, portanto, não nos permite vivenciar a espiritualidade genuína, que é abstrata por estar além da forma.

A espiritualidade materialista ou pseudo-espiritualidade é um fenômeno cultural e histórico que possivelmente surgiu devido a vaga lembrança da participação humana em um plano superior, perfeito, pleno, que seria semelhante ao mundo das idéias de Platão, desta forma, a restauração do estado original se estabeleceu como objetivo supremo, chamado por diversos nomes nas muitas tradições religiosas, como salvação, iluminação, nirvana, entre outros.

No materialismo espiritual existem diversos níveis de aprendizado, como existem tradições diversas, umas mais antigas, outras recentes, umas que aproximam mais o indivíduo do objetivo supremo e outras que o afastam completamente, umas que são ecumênicas e trabalham no sentido de unificar e outras que separam os indivíduos e, que dão uma margem maior para o fanatismo, o extremismo, dentro de complexas relações do homem com o poder temporal.

Na espiritualidade abstrata e genuína não há níveis porque não há mentes separadas, o saber é completo, o conhecimento é pleno e não há partes de detenham qualidades distintas do todo, por esta razão, não há seres que existam separadamente por classes, castas ou crenças, porque a verdade é uma só e a Grande-Vida é uma só, nada há além da Grande-Vida.

A manifestação da espiritualidade neste mundo não pode ser abstrata, porque vivemos no mundo das formas, e o que é abstrato não pode ser compreendido pela mente humana através da percepção (por meio do raciocínio, da lógica e da simples reflexão), no entanto, a espiritualidade neste mundo pode ser genuína, no sentido em que ao permitir ao homem uma experiência que o conduza através de um ponto de mutação à consciência da sua verdadeira identidade espiritual e com base na sua vivência direta.

Portanto o objetivo da espiritualidade genuína não é melhorar este mundo, que existem para esconder a realidade, tal como o véu de Maya, através da percepção da forma, escondendo assim a essência abstrata e espiritual da realidade sutil.



Diante de uma pergunta tão complexa há apenas uma simples e curta resposta:

- NÃO!

Para entendermos o motivo desta negativa, separemos a espiritualidade genuína da espiritualidade materialista.

A espiritualidade abstrata e genuína diz respeito à criação divina (ou as organizações do Tao) suas leis, seu reino, sua perfeição absoluta, sua imutável essência e que está além da forma, do tempo e do espaço.

Não há nada neste mundo percebido pelos cinco sentidos (mundo da percepção), que seja espiritual, porque o espiritual é regido por leis invioláveis, e tudo o que é regido pelo Supremo é perfeito, imutável, impecável e imortal. E como todas as coisas do chamado universo físico são opostas as criações divinas (ou seja, tudo neste plano é imperfeito, impermanente, falho, perecível e mortal), logo nada aqui foi criado por um ser perfeito e, portanto, não nos permite vivenciar a espiritualidade genuína, que é abstrata por estar além da forma.

A espiritualidade materialista ou pseudo-espiritualidade é um fenômeno cultural e histórico que possivelmente surgiu devido a vaga lembrança da participação humana em um plano superior, perfeito, pleno, que seria semelhante ao mundo das idéias de Platão, desta forma, a restauração do estado original se estabeleceu como objetivo supremo, chamado por diversos nomes nas muitas tradições religiosas, como salvação, iluminação, nirvana, entre outros.

No materialismo espiritual existem diversos níveis de aprendizado, como existem tradições diversas, umas mais antigas, outras recentes, umas que aproximam mais o indivíduo do objetivo supremo e outras que o afastam completamente, umas que são ecumênicas e trabalham no sentido de unificar e outras que separam os indivíduos e, que dão uma margem maior para o fanatismo, o extremismo, dentro de complexas relações do homem com o poder temporal.

Na espiritualidade abstrata e genuína não há níveis porque não há mentes separadas, o saber é completo, o conhecimento é pleno e não há partes de detenham qualidades distintas do todo, por esta razão, não há seres que existam separadamente por classes, castas ou crenças, porque a verdade é uma só e a Grande-Vida é uma só, nada há além da Grande-Vida.

A manifestação da espiritualidade neste mundo não pode ser abstrata, porque vivemos no mundo das formas, e o que é abstrato não pode ser compreendido pela mente humana através da percepção (por meio do raciocínio, da lógica e da simples reflexão), no entanto, a espiritualidade neste mundo pode ser genuína, no sentido em que ao permitir ao homem uma experiência que o conduza através de um ponto de mutação à consciência da sua verdadeira identidade espiritual e com base na sua vivência direta.

Portanto o objetivo da espiritualidade genuína não é melhorar este mundo, que existem para esconder a realidade, tal como o véu de Maya, através da percepção da forma, escondendo assim a essência abstrata e espiritual da realidade sutil.

No entanto, tanto a espiritualidade genuína quanto o materialismo espiritual (creio que a espiritualidade genuína é uma evolução por intermédio da expansão da consciência da pseudo-espiritualidade), pode promover melhoras substanciais no mundo, naquilo que tange as relações humanas, desde que para isto, seus ensinamentos estejam centrados na promoção da paz, da compaixão, do amor, do altruísmo, da ajuda mútua e do humanismo, promovendo a união de todos os povos em prol de um único objetivo, que é o de vivenciar um mundo sem guerras, sem conflitos e sem fronteiras.

Para a pseudo-espiritualidade este pode ser o objetivo final de todos os esforços humanos em sua evolução, para espiritualidade genuína não, uma vez a paz tendo sido alcançada, seja numa escala global ou individual, é estabelecida a condição necessária para que sua(s) mente(s) possa(m) se alinhar com a sua fonte de origem que é abstrata, permitindo, desta forma que o indivíduo alcance a plena-realização através da plena-liberdade, não reconhecendo nenhum limite imposto pelo véu da ilusão deste mundo, fazendo com que quando todos os seres tenham atingido este estado, o universo físico possa retornar ao seu nada original.

Assim sendo o objetivo da espiritualidade genuína não é o de melhorar nada, mas sim de desfazer as ilusões e restaurar à consciência do homem a suprema realidade.
        
         Fonte: http://www.dedentrodamatrix.blogspot.com/

Falando sobre Egum e Quiumba



Muitas interpretações equivocadas vem causando confusões em relação ao significado real dessas duas palavras: EGUNS e QUIUMBAS. Por isso, nada melhor do que a informação para lidarmos melhor com algumas perturbações que podem ocorrer ao longo de nossas vidas, vindas do mundo dos espíritos. Vamos lá!
Todo quiumba é um Egum, mas nem todo Egum é um quiumba!
Eguns nada mais são do que os espíritos que já desencarnaram e os quiumbas são exatamente a mesma coisa. Porém há entre eles uma importante e significativa diferença: o nível de evolução espiritual.
Quiumbas são eguns ainda muito rudes e atrasados na escala da evolução espiritual, são considerados negativos, e por vezes, se fazem passar por Entidades de Umbanda, normalmente os Exus, trazendo um ponto de vista muito negativo e inverídico para a Linha dos Exus Guardiões da Umbanda. Esses quiumbas mistificam, deturpam e denigrem a atuação importantíssima dos Exus Guardiões da Lei na Egrégora de Umbanda.
Entre as Entidades, Guias e Protetores poderá variar um pouco o grau de evolução entre cada um deles, podendo haver sempre um que esteja um pouco acima. Mas, com certeza, estas Entidades, Caboclos, Pretos Velhos, Crianças e Exus, já chegaram a um nível de evolução tal que os credenciam a trabalhar dentro da Egrégora de Umbanda, procurando humildemente ajudar e colaborar com as Entidades de níveis espirituais mais elevados, no sentido de auxiliar aos filhos que os procuram, nos momentos em que seus conhecimentos, permissão ou capacidade são importantes para a ajuda no caminho da evolução espiritual durante as reencarnações.
O que acontece com os recém desencarnados, ou seja, eguns é a confusão natural da sua nova condição associada a uma vontade, ás vezes, bem intencionada de ajuda aos que ficaram, por isso, normalmente nas consultas das Sessões ouvimos esses avisos:
” – Você está com o encosto de um egum muito perigoso!”
” – Você precisa fazer uma obrigação para despachar este egum que está complicando sua vida!”
Isso realmente pode acontecer, porque como já dissemos, egum é todo espírito desencarnado que, por ignorância em relação à sua nova situação em que o espírito desencarnado (egum) se encontra, ele fica muito próximo, principalmente de seus entes mais queridos quando em vida e isso acaba tumultuando a vida dos parentes e amigos, principalmente pela interferência provocada pela diferença de padrão vibratório de suas energias. Este egum (espírito desencarnado) precisa certamente ser esclarecido e afastado daquela situação, sendo encaminhado pelos bons espíritos aos locais de tratamento e aprendizado.
É necessário que os níveis de vida mantenham suas independências: o encarnado e o desencarnado, evitando influências onde, na maioria das vezes, mais atrapalham do que ajudam devido ao não preparo que a maioria dos espíritos desencarnados apresentam. Somente após um aprendizado efetivo dos Mestres de Luz e com a devida autorização superior, aí sim podem de forma positiva e benéfica atuar a favor dos espíritos encarnados.

Saravá Fraterno!
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Ouça os Pontos da Linha de Esquerda da Umbanda

Luz Crística

"Estudo, requer meditação. A meditação leva a conclusões. E as conclusões fazem com que as pessoas modifiquem os seus hábitos e suas atitudes" – Dr. Hermann (Espírito) por Altivo Pamphiro (Médium)

Positivismo

Tal como são nossos pensamentos é nossa consciência: e tal como é nossa consciência, é nossa vida.

Se plantarmos uma semente de pensamento limpo e positivo e nos concentrarmos nele, damos a ele energia, tal como o sol dá energia para uma semente na terra. E tal como a semente na terra acorda, move-se e começa a crescer, os pensamentos nos quais nos concentramos acordam, movem-se e começam a crescer.

Então, vamos semear pensamentos positivos.

A cada manhã, antes de começarmos a jornada de nosso dia, sentemo-nos em silêncio e semeemos a semente da paz.

Paz é harmonia e equilíbrio. Paz é liberdade - liberdade do peso da negatividade e do desperdício. Deixemos que a paz encontre sua morada dentro de nós. A paz é a nossa força original, nossa eterna tranquilidade de ser.]

Permita que seu primeiro pensamento do dia seja de paz. Plante essa semente.

Regue-a com atenção e você atingirá a calma.

Por Antony Strano

Obras Básicas da Doutrina Espírita - Pentateuco Espírita

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
Clique na Imagem e Leia o Livro.