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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

O Plágio Católico - Estudo

 
No livro “Maçonaria – Escola de Mistérios” do autor Wagner Veneziani Costa, (Editora Madras – 2006),
encontramos um ótimo texto sobre O Plágio Católico, que nos leva a reflexões sobre sincretismo:

O Plágio Católico

Pecado original, venial ou capital, batismo, confissão, comunhão, céu, purgatório e inferno (...) tudo isso foi adaptação feita pelos bispos romanos, que beberam de crenças básicas das religiões antigas, chamadas de pagãs.  Pagão vem de paganu, o homem do campo que não possuía religião alguma. Esses campônios serviam de intermediários entre o campo e a cidade e professavam vários credos orientais, fazendo com que o Catolicismo bebesse seus dogmas e ritos. A própria missa também é uma adaptação de cerimônias da Etiópia, do Egito e, ainda hoje, das ilhas da Oceania.

O báculo, a mitra, a dalmática, o pluvial, o ofício dos dois choros, a salmodia, o exorcismo, o incensório suspenso por cinco correntes, podendo abrir-se ou fechar-se à vontade, as bênçãos dadas com as palmas da mão direita sobre a cabeça dos fiéis, o rosário, o celibato eclesiástico, os retiros espirituais, os cultos dos santos, o jejum, as procissões, as litanias, a água benta, a consagração do pão e do vinho ofertados ao Criador, a extrema-unção, as rezas para os doentes e para os mortos, a manutenção dos mosteiros que honram sua religião, as missões de proselitismo feitas por missionários descalços e desprovidos de dinheiro, tudo isso foi retirado do culto lamaico do Tibete, uma modalidade do Budismo hindu. O ritual, o cerimonial, o aparelhamento católico, nada mais são do que cópias de religiões orientais e do Paganismo, até se sentirem bem fortes para persegui-los em dezenas de sanguinolentas cruzadas, como hereges.

As medalhinhas de santos e santas são imitações do escaravelho da medalha egípcia hieroglífica.

Lembremos que Moisés, Jesus e outros fundadores de religiões eram TOTALMENTE CONTRA a idolatria; no entanto, a Igreja Católica faz disso seu maior comércio, colocando a cruz como tabuleta de reclame.

Como coisa rendosa para seus cofres, o Vaticano não faz outra coisa senão canonizar santos e santas, e isso aos centos, de uma vez, para economizar cera!

A religião de Cristo também foi fundada como todas as demais, sob o culto do Sol, recebendo as mesmas idéias, as mesmas práticas, os mesmos Mistérios: LUZ E TREVAS (João 1: 5).

Todas as festas do Catolicismo têm semelhança com as do Paganismo.

E o que fizeram os santos bispos e papas (que são representantes legais do Cristo)? Além de copiarem, começaram a deturpar as palavras latinas usadas nas festas pagãs! Vejam alguns exemplos:

Os pagãos adoravam Baco, conhecido pelos latinos como Líber. Celebravam duas festas, uma chamada urbana, na cidade, e a outra, rústica, nos campos. Para honrar o rei da Macedônia – Demétrio – acrescentaram mais uma, como veremos:

Demétrio tinha sua corte no Golfo de Tessalônica. Pois bem, desse rei fizeram um mártir desse golfo, no ano 303, e o canonizaram como São Demétrio.

Eleutério, que estabeleceu essas festas com denominação de Festim Dionísio, Festim Eleutério, Festim Rusticum, passou a ser Santo Eleutério, e as festas passaram a chamar-se São Diniz, Santo Eleutério e Santa Rústica!

O deus Baco tinha uma amante chamada Aura, e o vento plácido personificava a douçura. Desses termos, fizeram Santa Aura e Santa Plácida!

Os pagãos felicitavam-se com os termos perpetuum, felicitatum; os católicos fizeram disso Santa Perpétua e Santa Felicidade!

No Ano-Novo eles usavam a fórmula: Quid Faustum Felixque sit; os católicos transformaram isso em São Fausto e São Félix!

Das palavras Rogare e Donare fabricaram São Rogaciano e São Donaciano!

De Gobineau diz que “a ignorância e mesmo a política apostólica contribuíram para agravar a devoção rústica. Via-se Júpiter com Thor transformado em São Pedro; Apolo, em São Miguel; Wodan ou Marte, em São Martinho; as mães célticas tornaram-se as três Santas Marias; Ísis, a virgem que deve engendrar, assimilada à mãe de Cristo; e, a coisa mais estranha, Buda colocado nos altares cristãos com o nome de São Josafá!

Citando Henri Estienne, apologista do Catolicismo, lê-se:

“Há grande conformidade em várias coisas entre os deuses dos pagãos e São Bento, entre as deusas e suas sonatas; não há conformidade da parte dos verdadeiros santos e santas, a fim de que meu dito não seja caluniado; mas sim por parte de seus adoradores. Se bem considerarmos a adoração dos deuses e das deusas pelos pagãos, e a adoração dos santos e santas pelos da religião romana, acharemos completa semelhança, afora o modo de sacrificar. E, assim, do mesmo modo os pagãos se dirigiram a Apolo ou a Esculápio, fazendo desses deuses da profissão de medicina e de cirurgia. Católicos não se dirigem também a São Cosme e a São Damião?

E Santo Elói, o santo dos ferreiros, não ocupará a mesma função do deus Vulcano?

E São Jorge, não dão a ele, os católicos, o título que se dava outrora a Marte?

A São Nicolau, não fazem eles a mesma honra que os pagãos faziam ao deus Netuno?

São Pedro como porteiro não corresponderá ao deus Janus?

Por pouco eles fariam crer ao Anjo Gabriel que ele é o deus Mercúrio!

Pallas como deusa das ciências não estará representada em Santa Catarina?

E, em vez de Diana, não têm eles Santo Humberto, o santo dos caçadores?

Idêntico ofício é atribuído a Santo Estáquio.

E quando vestem João, o Batista com pele de leão, não será para ofender à vista o deus Hércules?

Não se vê comumente Santa Catarina com uma roda, como se quisessem representar a deusa da fortuna?

Delfos decidia as questões religiosas fabricando deuses, como Roma fabricava santos”.

Ora, quem fala assim é um católico de quatro costados!

Qualquer turista pode constatar que na Capela Sistina do Vaticano, por ordem do papa e pelo genial pincel de Michelângelo, vêem-se ali agrupadas as sibilas do Paganismo com os profetas do Catolicismo. É que, naquela época, a Igreja Católica ainda vivia dos ensinos dos invisíveis; invisíveis estes que ainda se manifestam no Vaticano, como acontece com as aparições de Pio X, testemunhadas pelos eclesiásticos ali residentes, de cujas inscrições têm-se conhecido aqui fora, apesar da expressa proibição de Pio XI, de serem divulgados esses fenômenos.

Se perguntarmos a qualquer pessoa católica qual foi o grande chefe religioso que, segundo as escrituras, nasceu de uma virgem, escapou da degolação dos inocentes, confundiu os sábios pela precocidade de sua ciência, começou pregando aos 30 anos, foi tentado no deserto pelo Diabo, expulsou demônios, deu vista aos cegos, realizou outros atos milagrosos e ensinou a existência de um Deus supremo de luz, de verdade, de bondade, provavelmente essa pessoa responderá imediatamente: Jesus Cristo, pois tal é o ensino dos livros sacros.

Mas se a mesma pergunta for feita para um persa, ele também responderia de imediato: ZOROASTRO, pois assim foi a vida desse reformador e o ensino do Avesta que existiu milhares de anos antes de Cristo.

Os maniqueístas têm bispos, patriarcas, anciãos, batismo, eucaristia, jejum, ofício com orações cantadas, comemoração anual da morte do seu fundador – Mani –, tal como Cristo.

A Igreja Católica, pela pena de São João Damasceno, na lenda de Barlaão e Josafá, que também foi copiada do Ramayana, no século XVII, e da qual La Fontaine fez a fábula dos Patos do Mano Philippe, tomou a virtude búdica como modelo de santidade e, como tal, aceita e aprovada por Gregório XIII, Xisto V, Urbano VIII, Alexandre VII e Pio IX. Tirou igualmente do Apólogo Búdico, por parábolas e contos, fartos exemplos de moral que foram introduzidos nos seguintes livros da Igreja Romana: Gesta Romanorum, Vida Sanctorum, Vida Patrum, Disciplina Clericales, etc.

No rito xintoísta, verifica-se uma completa semelhança com o culto católico. Assim: benzer pedra fundamental, consagrar casa nova, exorcismo para afastar o espírito da raposa, venda de amuletos, água benta para a cura de doenças, assistência aos moribundos e preces ante o defunto, preces para chover, preces para ganhar a vitória em combates, culto dos mortos, etc.

Segundo sérios estudos, o Budismo foi escrito cerca de 1.300 anos antes de Cristo. É originado do Bramanismo, religião de Rama (Ba-Rama, Brahma) e foi implantado na Índia, na Pérsia e no Egito, oriundo provavelmente da Atlântida, por se encontrarem vestígios na América, no México, no Norte europeu e na própria África.

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Luz Crística

"Estudo, requer meditação. A meditação leva a conclusões. E as conclusões fazem com que as pessoas modifiquem os seus hábitos e suas atitudes" – Dr. Hermann (Espírito) por Altivo Pamphiro (Médium)

Positivismo

Tal como são nossos pensamentos é nossa consciência: e tal como é nossa consciência, é nossa vida.

Se plantarmos uma semente de pensamento limpo e positivo e nos concentrarmos nele, damos a ele energia, tal como o sol dá energia para uma semente na terra. E tal como a semente na terra acorda, move-se e começa a crescer, os pensamentos nos quais nos concentramos acordam, movem-se e começam a crescer.

Então, vamos semear pensamentos positivos.

A cada manhã, antes de começarmos a jornada de nosso dia, sentemo-nos em silêncio e semeemos a semente da paz.

Paz é harmonia e equilíbrio. Paz é liberdade - liberdade do peso da negatividade e do desperdício. Deixemos que a paz encontre sua morada dentro de nós. A paz é a nossa força original, nossa eterna tranquilidade de ser.]

Permita que seu primeiro pensamento do dia seja de paz. Plante essa semente.

Regue-a com atenção e você atingirá a calma.

Por Antony Strano

Obras Básicas da Doutrina Espírita - Pentateuco Espírita

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
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