É claro que devemos estender aos freqüentadores e desenvolver junto a eles uma consciência religiosa, franqueando-lhes todo um conhecimento teológico que os coloque em comunhão direta com os sagrados Orixás.
Com isso, estaremos criando, no plano material, uma egrégora religiosa poderosíssima que irradiará sua luz sobre a casa e a vida de todo fiel umbandista, que se manifestará em sua jornada carnal enquanto ela durar.
Também se estenderá à espiritual, que se iniciará após o desencarne, já que sua consciência religiosa o direcionará, quando no mundo espiritual, às faixas vibratórias celestiais reservadas à religião de Umbanda.
Sim, porque toda religião que surge na face da terra atende a uma vontade do Divino Criador, que reserva no plano espiritual, faixas que acolherão seus fiéis após o desencarne, pois a religiosidade de um ser não deve sofrer descontinuidade.
E, com os fiéis de Umbanda assumindo conscientemente esta afinidade que têm com os Orixás, isto lhes facultará no pós-morte todo um universo afim com a religiosidade desenvolvida no universo religioso habitado por Orixás, Caboclo, Pretos Velhos, Crianças e Exus.
Logo, já é tempo de desenvolvermos uma teologia umbandista de fácil assimilação pelos médiuns e de fácil transmissão aos freqüentadores das tendas de Umbanda.
Temos que explicar os Orixás de uma forma simples para estimular os fiéis da Umbanda a cultuá-los mentalmente em seus lares e em cerimônias fechadas dedicadas ao fortalecimento da fé de forma a construir uma consciência religiosa.
Só assim, com a disseminação contínua do culto aos Orixás, esta egrégora religiosa sairá dos templos de Umbanda, que é onde ela se manifesta atualmente, e se espalhará por todos os lares umbandistas, já em sintonia religiosa com os Templos que freqüentam semanalmente.
Trabalho De Estudo E Pesquisa Pai Guimarães D'ogum - Dirigente Espiritual Do Templo De Umbanda Estrela Guia
Saravá, Salve!...
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