Seguidores da Religião Umbanda

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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Intrigas nas Casas de Orações

    
   As intrigas estão em todos os lugares, e a todos os momentos..
 
       É muito triste quando se vê, que muitas Casas de Orações Cristãs quer sejam Elas, Igrejas, Casas de Umbanda, Templos Evangélicos ou Casas Espíritas que acabam por perder, o seu objetivo maior, porque seus trabalhadores, vivem envolvidos em intrigas e maledicência.
 
   Sabemos que uma Casa de Oração Cristã tem por fundamento, a caridade e os ensinamentos de Cristo.
 
     Não podemos transformar o espaço que dizemos, ser de Jesus num local de disputas, para ver quem é o melhor ou mais importante, e onde prevalecem o orgulho, a vaidade e as fantasias.

       A Casa de Oração (seja a Religião que for) não é um local para competições, ou maledicências, mas sim para a prática dos ensinamentos do Evangelho de Jesus.

      De que adianta pregarmos o amor, o perdão, a paciência, a tolerância, a misericórdia, a indulgência e tantas outras virtudes para os outros, se não somos capazes de por em prática em nós, o mínimo dos ensinamentos deixados pelo nosso Mestre Jesus?

       Nós que nos intitulamos seus discípulos, e Cristãos, como podemos pregar uma coisa e praticar outra? 

         Paremos para refletir:

      Que exemplos estamos sendo para todos aqueles, que vêm à nossa Casa de Orações em busca de auxílio, conhecimento e aprendizado?   

          Que exemplo estamos dando aos nossos jovens?

          Se quisermos um mundo melhor, podemos melhorá-lo começando por nós mesmos.

      Deixemos as “picuinhas”, as fofocas, o orgulho e a vaidade de lado, maledicências, e sejamos realmente os discípulos de Jesus, aprendendo a amar o nosso próximo como a nós mesmos.

      Sejamos humildes para reconhecermos a nossa pequenez, e ignorância diante da vida e do Universo.

        Todos somos aprendizes na escola da vida.

         Temos muitos defeitos a vencer e muito que aprender.

    Trabalhemos pela paz, pela harmonia e pelo amor fraterno.

        É o mínimo que nosso Mestre Jesus espera de nós.


           Fonte: http://www.gotasdepaz.com.br/

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Parábola da Rosa


   Um homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente.

      Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou,

     "Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados"

     Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa e antes mesmo de estar pronta para desabrochar ela morreu.

     Assim é com muitas pessoas.

     Dentro de cada alma há uma rosa:
 
     São as qualidades dadas por Deus.

     Dentro de cada alma temos também os espinhos:
 
     São as nossas faltas.

     Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos.

     Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior.

   Nós nos recusamos a regar o bem dentro de nós, e consequentemente, isso morre.

      Nunca percebemos o nosso potencial.

      Algumas pessoas não vêem a rosa dentro delas mesmas.

      Portanto alguém mais deve mostrar a elas.

    Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas.

       Esta é a característica do amor.

    Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras qualidades.

     Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições.

    Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa, elas superarão seus próprios espinhos.

     Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes.

    Portanto Sorria... e descubram as rosas que existe dentro de cada um de vocês e das pessoas que amam...

 
      Autor Desconhecido.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Abençoe este Lar


Meu DEUS! Abençoe esta casa, não deixe nenhum mal entrar.  Afaste as coisas ruins, venha conosco ficar.  Minha alma Te pertence, só a Ti posso entregar Prometo do fundo de minha alma, só por Tua Lei me guiar.

Penso em Ti todo instante, estás acima de tudo.  Pelo Amor que Te tenho, é que eu vivo nesse mundo.  Ilumine minha casa, nunca deixe no escuro.  A de minha mãe e meu pai, de meus irmãos e de todos.

Abençoe cada quarto, sala e cozinha.  Abençoe todo teto, paredes e escadarias.  Abençoe onde piso, abençoe todo dia.  Abençoe esta casa, como a de José e Maria.

Faça tudo espiritualmente, traga paz e alegria.  Afaste todo tristeza, fique em nossa companhia.  Dê a todos Fé e Amor, e Humildade toda vida.  Dê a todos que precisam, Consciência Divina.

Faça na casa de meus pais, como fizeste no Rio Jordão.  Com a água Pura e Santa, abençoaste João.  Faça com todos teus filhos, e com todos meus irmãos.  Ponha Luz em todas casas, acabe com a escuridão.

Use todo TEU PODER, cuide sempre desse lar.  Faça que todos se unam, e possam sempre se amar.  Não esqueça um só dia, de vir nos visitar.  Sente conosco na mesa, quando formos nos alimentar.

DEUS de Amor meu Pai Eterno, jamais esqueça de nós.  Ajude em todas as casas, crianças, pais e avós.  Aceite o meu pedido, eu confio em Vós.  Não deixe ninguém sofrer, nunca nos deixe a sós.

Abençoe esta casa, como abençoaste tudo aqui.  Prometo de coração, sete vezes repetir.  Meu DEUS, eu Te amo, vivo somente para Ti.  Tua Lei e Mandamentos, sempre hei de seguir.

 Assim Seja...




Iapeam Ohlif - Espírito de Luz.  Psicografada por Rui Souza.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Cultiva a Paz



“E, se ali houver algum filho da paz, repousará sobre ele a vossa paz; e, se não, ela voltará para vós.” – Jesus. (LUCAS, 10:6.)

    Em verdade, há muitos desesperados na vida humana. Mas quantos se apegam, voluptuosamente, à própria desesperação? quantos revoltados fogem à luz da paciência?

    Quantos criminosos choram de dor por lhes ser impossível a consumação de novos delitos? Quantos tristes escapam, voluntariamente, às bênçãos da esperança?

      Para que um homem seja filho da paz, é imprescindível trabalhe intensamente no mundo Intimo, cessando as vozes da inadaptação à Vontade Divina e evitando as manifestações de desarmonia, perante as íeis eternas.

   Todos rogam a paz no Planeta atormentado de horríveis discórdias, mas raros se fazem dignos dela.

       Exigem que a tranqüilidade resida no mesmo apartamento onde mora o ódio gratuito aos vizinhos, reclamam que a esperança tome assento com a inconformação e rogam à fé lhes aprove a ociosidade, no campo da necessária preparação espiritual.

    Para esmagadora maioria dessas criaturas comodistas a paz legítima é realização muito distante.

     Em todos os setores da vida, a preparação e o mérito devem anteceder o benefício.

     Ninguém atinge o bem-estar em Cristo, sem esforço no bem, sem disciplina elevada de sentimentos, sem iluminação do raciocínio. Antes da sublime edificação, poderão registrar os mais belos discursos, vislumbrar as mais altas perspectivas do plano superior, conviver com os grandes apóstolos da Causa da Redenção, mas poderão igualmente viver longe da harmonia interior, que constitui a fonte divina e inesgotável da verdadeira felicidade, porque se o homem ouve a lição da paz cristã, sem o propósito firme de se lhe afeiçoar, é da própria recomendação do Senhor que esse bem celestial volte ao núcleo de origem como intransferível conquista de cada um.


      Emmanuel / Chico Xavier

Fonte da Felicidade

     
  "Dizem os amigos espirituais que a iniciação da verdadeira felicidade está em fazer os outros felizes. Ao doar alegria e paz, bom ânimo e segurança ao próximo, encontraremos a fonte de energia que nos fará constantemente motivados para a sustentação da felicidade para nós mesmos." Chico Xavier.

    Quem não está à procura da fonte da felicidade?

    Muitos fariam qualquer coisa para encontrá-la. Chico Xavier nos apresenta o mapa onde se localiza essa bendita fonte inesgotável. A fonte localiza-se em uma rua muito simples, de fácil acesso, mas pouco procurada. A felicidade mora na Rua da Caridade.

     E ninguém precisa ter o bolso cheio de moedas para encontrá-la. Basta que seja benevolente com seu próximo, compreensivo para com as fraquezas alheias, misericordioso.

    Para encontrar a felicidade é preciso doar algo de nós mesmos. Doar um pouco de paciência para as pessoas que nos são difíceis, ofertar um pouco de alegria para os tristes, emprestar nossos ouvidos para os que vivem na solidão, perdoar os que nos ofendem.

    Chico explica que, ao fazermos os outros felizes, encontraremos uma fonte de energias que sustentará a nossa própria felicidade.

   Hoje, a neurociência comprova essa tese, pois os cientistas descobriram que nosso cérebro trabalha com um sistema de recompensa que é ativado quando fazemos o bem ao próximo. Diz a Dra. Suzana Herculano-Houzel, doutora em neurociências pela Universidade de Paris, que o bem que fazemos aos outros retorna ao nosso cérebro quando vemos o resultado estampado no rosto alheio. Fazer o bem dá prazer, conclui a Dra. Suzana.

    Os infelizes que cruzam o nosso caminho são as chaves que Deus colocou em nossas mãos para que encontrássemos o tesouro da felicidade. Não os despreze, não os rejeite, porque fazer isso será rejeitar e desprezar a fonte de sua felicidade.

   
      Retirado do Livro Minutos com Chico Xavier

domingo, 22 de janeiro de 2012

Banhos na Umbanda


     Todo médium de Umbanda e eventualmente também os consulentes, quando receitado, devem fazer banhos destinados a melhorar a própria vibração e sua sintonia com o plano astral.

      Existem banhos com diferentes características, podendo ser de eliminação ou descarga, também popularmente conhecidos como banhos de descarrego; de fixação ou harmonização, ou ainda banhos de elevação ou liturgicos.

     Os banhos de descarrego são preparados com água e sal grosso, ou então com ervas específicas para essa função.

     O paciente, em sua própria casa, após o banho de higiene, despeja o conteúdo do banho do pescoço para baixo, enquanto faz uma prece, pedindo que seja feita a limpeza das energias saturadas, de larvas astrais, enfim de todo elemento energético negativo que o estiver prejudicando.

     Os banhos de fixação são tomados da mesma forma, com a diferença de que, nesse caso, a água é jogada também sobre a cabeça, enquanto se pede que as energias provenientes dos elementos do banho sejam aproveitadas para harmonizar sua mente, produzindo vibrações positivas, bom ânimo, inspiração para a prática do bem e da caridade, enfim, tudo aquilo que o paciente julgar necessário e salutar para sua vida naquele momento.

     Quanto aos banhos de elevação, esses são reservados para médiuns que se encontrem em um estágio avançado de sua iniciação.

     Todos os banhos que se utilizem de ervas são preparados da mesma forma: coloca-se uma bacia de água no fogo e deixa-se a água ferver. Assim que iniciar a fervura, desliga-se o fogo e depositam-se as ervas na água. Tampa-se o recipiente e espera-se a água esfriar. Enquanto isso, está ocorrendo a infusão e o prana vital das ervas está sendo liberado na água para ser utilizado na harmonização energética do paciente.

      Tais banhos podem ser tomados em casa, respeitando-se os dias certos que serão indicados pela entidade que os receitar.

    Neste site, poderão ser encontradas as ervas regidas pela vibração em questão, contudo desaconselhamos que quaisquer banhos sejam tomados de forma voluntária, pois, em caso de harmonização, por exemplo, deverá sempre haver uma combinação de ervas do Orixá de cabeça, com as ervas da vibração originária do próprio médium.

     Da mesma forma, no caso dos banhos de descarrego, seja para médiuns, seja para consulentes, há sempre particularidades que precisam ser obedecidas, a fim de que o efeito seja o melhor possível, por isso aconselhamos que banhos sejam sempre tomados sob a orientação direta de uma entidade, que saberá, melhor que ninguém, indicar os procedimentos apropriados para cada pessoa.

     No caso das ervas, inclusive, há que haver um cuidado mais detalhado, pois algumas podem ser bastante tóxicas, se usadas de forma indevida, sem contar que mesmo não havendo toxicidade, sempre existe o caso de pessoas alérgicas a determinados princípios ativos e que poderão apresentar reações desagradáveis.

    Umbanda é coisa séria e, assim como acontece com os medicamentos, que não devem ser ingeridos sem orientação profissional de um médico, também as práticas umbandistas devem sempre ser orientadas por uma entidade conhecedora dos princípios de manipulação energética.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Dia 20 de Janeiro - Hoje é Dia de Oxóssi - Dia de São Sebastião

  
    Muitos são os devotos se SÃO SEBASTIÃO no Brasil. Multidões o aclamam e o veneram no dia 20 de janeiro (dedicado em sua homenagem). Porém, poucos conhecem de fato a sua verdadeira história.

     São Sebastião nasceu em Narvonne, França, no final do século III, e desde muito cedo seus pais se mudaram para Milão, onde ele cresceu e foi educado. Seguindo o exemplo materno, desde criança São Sebastião sempre se mostrou forte e piedoso na fé.

    Atingindo a idade adulta, alistou-se como militar, nas legiões do Imperador Diocleciano, que até então ignorava o fato de Sebastião ser um cristão de coração. A figura imponente, a prudência e a bravura do jovem militar, tanto agradaram ao Imperador, que este o nomeou comandante de sua guarda pessoal. Nessa destacada posição, Sebastião se tornou o grande benfeitor dos cristãos encarcerados em Roma naquele tempo. Visitava com freqüência as pobres vítimas do ódio pagão, e, com palavras de dádiva, consolava e animava os candidatos ao martírio aqui na terra, que receberiam a coroa de glória no céu. 
      
        Enquanto o imperador empreendia a expulsão de todos os cristãos do seu exército, Sebastião foi denunciado por um soldado. Diocleciano sentiu-se traído, e ficou perplexo ao ouvir do próprio Sebastião que era cristão. Tentou, em vão, fazer com que ele renunciasse ao cristianismo, mas Sebastião com firmeza se defendeu, apresentando os motivos que o animava a seguir a fé cristã, e a socorrer os aflitos e perseguidos.

    O Imperador, enraivecido ante os sólidos argumentos daquele cristão autêntico e decidido, deu ordem aos seus soldados para que o matassem a flechadas. Tal ordem foi imediatamente cumprida: num descampado, os soldados despiram-no, o amarraram a um tronco de árvore e atiraram nele uma chuva de flechas. Depois o abandonaram para que sangrasse até a morte. 
       
       À noite, Irene, mulher do mártir Castulo, foi com algumas amigas ao lugar da execução, para tirar o corpo de Sebastião e dar-lhe sepultura. Com assombro, comprovaram que o mesmo ainda estava vivo. Desamarraram-no, e Irene o escondeu em sua casa, cuidando de suas feridas. Passado um tempo, já restabelecido, São Sebastião quis continuar seu processo de evangelização e, em vez de se esconder, com valentia apresentou-se de novo ao imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusados de inimigos do Estado. 
    
     Diocleciano ignorou os pedidos de Sebastião para que deixasse de perseguir os cristãos, e ordenou que ele fosse espancado até a morte, com pauladas e golpes de bolas de chumbo. E, para impedir que o corpo fosse venerado pelos cristãos, jogaram-no no esgoto público de Roma. 
    
     Uma piedosa mulher, Santa Luciana, sepultou-o nas catacumbas. Assim aconteceu no ano de 287. Mais tarde, no ano de 680, suas relíquias foram solenemente transportados para uma basílica construída pelo Imperador Constantino, onde se encontram até hoje. Naquela ocasião, uma terrível peste assolava Roma, vitimando muitas pessoas. Entretanto, tal epidemia simplesmente desapareceu a partir do momento da transladação dos restos mortais desse mártir, que passou a ser venerado como o padroeiro contra a peste, fome e guerra. 
    
    As cidades de Milão, em 1575 e Lisboa, em 1599, acometidas por pestes epidêmicas, se viram livres desses males, após atos públicos suplicando a intercessão deste grande santo. São Sebastião é também muito venerado em todo o Brasil, onde muitas cidades o tem como padroeiro, entre elas, o Rio de Janeiro .

        Fonte de Pesquisa:
         – Encyclopédia Universal Ilustrada Europeo-Americana, pp. 1262 –1265          

         – Encyclopédia e Dicionário Internacional, p. 10486 


Oração a São Sebastião

Glorioso mártir São Sebastião,
soldado de Cristo
e exemplo de cristão,
hoje vimos pedir
a vossa intercessão
junto ao trono do Senhor Jesus,
nosso Salvador,
por Quem destes a vida.
Vós que vivestes a fé
e perseverastes até o fim,
pedi a Jesus por nós
para que sejamos
testemunhas do amor de Deus.
Vós que esperastes com firmeza
nas palavras de Jesus,
pedi-Lhe por nós,
para que aumente
a nossa esperança na ressurreição.
Vós que vivestes a caridade
para com os irmãos,
pedi a Jesus para que aumente
o nosso amor para com todos.
Enfim, glorioso mártir São Sebastião,
protegei-nos contra a peste,
a fome e a guerra;
defendei as nossas plantações
e os nossos rebanhos,
que são dons de Deus para o nosso bem
e para o bem de todos.
E defendei-nos do pecado,
que é o maior
de todos os males.
Assim seja.


São Sebastião na Umbanda é Oxóssi

    Na Umbanda, Oxóssi é um dos principais Orixás, responsável por uma Linha que abrange caboclos e caboclas no sentido estrito (índios que usam cocares) relacionadas a conselhos sobre cura física ou espiritual. Às vezes é personificado na figura do Caboclo, isto é, do índio, ostentando um cocar e portando arco e flecha. Sua cor é o verde.

        Oxóssi ou Odé manifesta-se, no plano físico, através da fauna e flora do planeta. É o pulmão do universo. Além de exercer domínio sobre todos os elementos da floresta, manipula os valores medicinais e mágicos das plantas, das quais se utiliza para efetuar limpeza vibratória, material e espiritual, dos que dele se socorrem. Domina a força vital cósmica existente na seiva das plantas, aproveitando-se de suas emanações fluídicas para banhos e defumações destinados a descarregar as energias nocivas e equilibrar as forças energéticas do homem. 
     
     Oxossi é o orixá masculino iorubá responsável pela fundamental atividade da caça. Por isso, na África é também cultuado como Odé, que significa caçador. É tradicionalmente associado à Lua e, por conseguinte, à noite, melhor momento para a caça. 
     
     Comparece no plano emocional dos humanos com acentuada característica de afetividade, cooperação, companheirismo, certo grau de aventura e franca liberalidade. Seus “filhos de cabeça” dão ótimos artistas, seja qual for o segmento da arte escolhido, em virtude da latente sensibilidade e inteligência. No plano mental, descortinam inventos, sistemas e estilos engenhosos, admiráveis, de quase impossível enquadramento lógico ou sensata previsão de solução ou acabamento do problema, fruto de sua capacidade intuitiva. 
       
       Geralmente, os filhos de Oxóssi asseguram que não existe protetor mais constante. 
       
       Os festejos dedicados a Oxóssi são muito concorridos por diversos motivos entre os quais destacamos o início do ano religioso, a própria comemoração em que há uma natural e contagiante alegria, com o Templo enfeitado onde se destaca a cor verde, o chão do terreiro coberto de folhas, e galhos de árvores presos à parede recendendo um perfume silvestre. Na mesa, vários cestos ou alguidares cheios de frutas diversas - que serão distribuídas generosamente aos participantes e assistentes. 
     
     As entidades que pertencem à sua falange apresentam-se como caboclos e caboclas. Possuem uma manifestação altiva e emitem vibrações fortes e firmes.

       Sincretismo: São Sebastião 
     
      Sua Guia (Fio de Conta): Suas guias são feitas geralmente com contas verdes e brancas, e em alguns casos, dentes de animais. 
     
     Sua Bebida: Vinho tinto, garapas e sumo de ervas em geral. 
     
     Sua Comida: Frutas não cítricas, milho, raízes, feijão fradinho torrado. 
    
    Suas ervas: Alfavaca do campo, jureminha, caiçara, arruda, abre caminho, malva rosa, capeba, peregum, taioba, sabugueiro, jurema, capim limão, acácia, cipó caboclo, goiabeira, erva de passarinho, guaco, guiné, malva do campo, são gonçalinho, Louro, cabelo de milho, eucalipto, manjericão, samambai.

        Velas: Verde, branca 
       
        Símbolo: Arco e flecha 
        
        Data da comemoração: 20 de janeiro 
        
        Dia da Semana: Quinta-feira
        
        Número: 6 
     
     Saudação: Oxóssi ê meu pai!; ou Okê Arô! - de OKÊ (monte) e AROU (título honroso dado aos caçadores). Significa: “Salve o Grande Caçador!” 
         
        Ponto de Força Vibracional: matas.
      
       Oxóssi é a Natureza, especificamente nas matas e no reino animal. É o conhecedor das ervas e o grande curador. É a essência da nossa vida. 
    
       É o Caçador das Almas da Umbanda e como caçador procura arrebanhar Almas desgarradas para futuramente formar um só rebanho. É o Senhor da Doutrina, aquele que atinge o coração e a inteligência das Almas envoltas em suas vibrações.
   
      Em caráter hierático, Oxossi lembra-nos o MÉDICO, DOUTRINADOR E PASTOR DAS ALMAS. Cura chagas, ensinando a substituição do ódio pelo amor, da luta pela trégua, da insubmissão pela submissão às Leis Divinas. 
      
       É o CAÇADOR DAS ALMAS, o orientador, aquela que mostra o caminho a ser seguido pela humanidade. Modificando inteligências e consciências, atuando na mente e no coração. Essa é a função hierática ou kármica de Oxossi.
   
          Estes protetores atuam manipulando as ervas sagradas, liberando as mazelas que se assentam no corpo astral e mesmo as que se assentam no corpo físico, através das doenças. Liberam as energias mentais pesadas e grosseiras, ativando o intelecto de muitos Filhos de Fé. São mestres na Arte da Magia Vegetal, manipulando quantitativa e qualitativamente o prana acumulado nas ervas, quer sejam elas administradas em chás, banhos ou defumações. 
   
     Assim trabalha a Linha de Oxossi, incrementando o bem-estar astral e físico, livrando muitos Filhos de Fé do Desanimo e da Doença. 
   
      Seu filho tem um tipo calmo, amoroso, encantador, preocupado com todos os problemas. Um grande conselheiro pelo seu gênio alegre, muito embora com forte tendência à solidão. Incapaz de negar qualquer ajuda à alguém, sabe, como poucos, organizar o caminho para as soluções complicadas. Com respeito à sua própria organização familiar, é muito apegado as suas coisas e à sua família, à qual dedica atenção total no sentido de provê-la e encaminhá-la. Diante as dificuldades próprias é muito hesitante, mas acaba vencendo, sustentado pelo seu interior alegre e otimista. É carente. Não assume o problemas dos outros, mas fica lado a lado ajudando-os. Ama a Liberdade e a Natureza. O mato, as águas, os bichos , as estrelas, o sol e a lua, são a bússola de sua vida. Não discute a fé. Acredita e é fiel seguidor da religião que escolheu. Não é ciumento e muito menos rancoroso. Quando atacado custa revidar. Quando o faz se torna perigoso. É, neste particular, ladino como os índios. Pisa macio, mas é certeiro. Tem um gosto refinado. Gosta das coisas boas, veste-se bem e cuidadosamente.
     
       O filho de Oxóssi é talvez o mais equilibrado. Para que sua vida melhore, deve despertar aquele gigante que habita sua essência, o que o tornaria mais disposto a encarar as suas próprias dificuldades. 
    
     Oxóssi é o senhor absoluto das florestas, prados e cerrados, matas e campos, onde floresce e reverdece a natureza fecunda, pulmões plenos de terra que tem a virtude de trazer o alimento vital, produto que é da seara: oxigênio puro do ar, além de todos os gases do cosmo.



       Okê Caboclo, Okê Arô Oxóssi!
 
Oremos:
Meu Pai Oxóssi!

Vós que recebestes de Oxalá o domínio das matas, de onde tiramos o oxigênio necessário á manutenção de nossas vidas durante a passagem terrena, inundai os nossos organismos coma vossas energia, para curar de nossos males!

Vós que sois o protetor dos caboclos, dai-lhes a vossa força, para que possam nos transmitir toda a pujança, a coragem necessária para suportarmos as dificuldades a serem superadas!

Dai-nos paz de espírito, a sabedoria para que possamos compreender a perdoar aqueles que procuram nossos Centros, nosso guias, nossos protetores, apenas por simples curiosidade, sem trazerem dentro de si um mínimo da fé.
Dai-nos paciência para suportarmos aqueles que se julgam os únicos com problemas e desejam merecer das entidades todo o tempo e atenção possível, esquecendo-se de outros irmãos mais necessitados!

Dai-nos tranqüilidade para superarmos todas as ingratidões, todas as calúnias!

Dai-nos coragem para transmitir uma palavra de alento e conforto aqueles que sofrem de enfermidades para quais, na matéria, não há cura!

Dai-nos força para repelir aqueles que desejam vinganças e querem a todo custo magoar seus semelhantes!

Assim Seja!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Decisão Certa


Hoje levantei cedo pensando no que tenho à fazer antes
que o relógio marque meia noite. 

É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. 

Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer
às águas por lavarem a poluição. 

Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado
para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. 

Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo. 

Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado
tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. 

Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. 

Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer
por ter um teto que abrigue minha família e meus pertences. 

Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar
com a possibilidade de fazer novas amizades. 

Se as coisas que não saíram como planejei,
posso ficar feliz por ter hoje... para recomeçar.

Pense Nisso...

 
Por Charles

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Entre o Ego e a Alma

 
Entre o Ego e a Alma


Enquanto pensamos que a morte é o que mais separa as pessoas,
o ego desde sempre, vem fazendo esse “serviço” muito mais do que ela.
Não há nada que vença o ego em termos de separações!
E como é que ele age?

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No casamento e nas relações amorosas:

Em nome da “incompatibilidade de gênios”, homens e mulheres se separam,
sem darem chance à flexibilidade que faria com que ambos – de comum acordo – cedessem um pouco.
Não! Para o ego não tem acordo quando se trata de ceder.
Seria rebaixar-se! Ele só entende assim.

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Nas amizades:

Uma atitude ou palavra mal colocada são, muitas vezes, suficientes para que amigos se separem,
deixando cair no esquecimento as tantas coisas boas que fizeram brotar uma tão valiosa amizade.
Não! O ego não admite erros nem pedidos de perdão. Seria abrir mão da punição!
Ele só entende assim.

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Nas famílias:

Tantos pais, irmãos e filhos se separam, só pela necessidade de impor suas vontades,
de ver “quem manda aqui”, quem ganha a condição de dono da última palavra.
Na maioria dos casos, numa reunião familiar, e com um pouco de humildade
todos saberiam até onde ir e quando parar.
Não! O ego quer deter o poder sobre tudo e sobre todos.
Limites seriam um caso de obediência! Ele só entende assim.

_______________

Nas carreiras:

Pessoas escolhem seguir a mesma carreira ou carreiras diferentes,
e muitas dessas pessoas gastam a melhor parte da sua vida
competindo, vigiando, farejando os passos das outras, dada a precisão de ser “a melhor”.
A consciência de que “o sol nasce para todos” faria isso parar.
Não! O ego quer ganhar sempre, custe o que custar.
Aceitar vitórias alheias seria fracassar! Ele só entende assim.

_______________

Em toda situação conflitiva que determina separações
o ego se faz presente e sempre quer ganhar.
É nos carros, em brincadeiras desnecessárias;
é no trabalho, em críticas contra colegas;
é nas escolas, em exibições de notas;
é nas guerras, onde ganhar é questão de vida ou morte;
é na vizinhança, em encrencas vulgares, e assim por diante... Infinitamente...

Pense em algo similar, não citado aqui, e você notará que nele também está a ditadura do ego.
Basta que o caso lembrado seja capaz de separar pessoas.

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Não!
Não é a morte o que mais promove essas apartações!
É o ego, o filho predileto do orgulho!
Sua alma e seu ego ocupam o mesmo “castelo”.
Deixe que sua alma seja a rainha vitalícia do lugar!
Ela é aquela parte sua que deseja Paz e Reconciliações.
O ego é o mal dentro de você.
Dê-lhe um “cala-boca” bem dado.
Assim – e só assim – a vida lhe abrirá as portas da verdadeira e perene felicidade.



~ Silvia Schmidt ~


 
Dr. EGO



     Aqui estão sete sugestões para ajudá-lo a transcender os conceitos enraizados do orgulho.Foi escrito com o intuito de preveni-lo contra a falsa identificação com o ego orgulhoso.

     1. Pare de se sentir ofendido.

     O comportamento de outras pessoas não é motivo para se sentir imobilizado. Existe a ofensa apenas quando você se enfraquece. Se procurar por situações que o aborreçam, as encontrará em cada esquina. É o ego no controle convencendo você de que o mundo não deveria ser do jeito que é. Mas é possível tornar-se um observador da vida e alinhar-se com o Espírito da Criação universal. Não se alcança o poder da intenção sentindo-se ofendido. Procure erradicar, de todas as formas possíveis, os horrores do mundo que emanam da identificação maciça do ego e esteja em paz. Assim como nos lembra o Curso em Milagres: a paz está em Deus e você que é parte Dele só retorna ao lar em Sua paz. O Ser está em Deus e você que é parte Dele só retorna ao lar em Sua paz. Ficar ofendido cria o mesmo tipo de energia destrutiva que a princípio o feriu e leva à agressão, ao contra-ataque e à guerra.

     2. Abandone o querer vencer.

     O ego adora nos dividir entre ganhadores e perdedores. A busca pela vitória é a forma infalível de evitar o contato consciente com a intenção. Por quê? Porque basicamente é impossível vencer sempre. Algumas pessoas serão mais rápidas, mais sortudas, mais jovens, mais fortes e mais espertas que você e acabará se sentindo insignificante e sem valor diante delas. Você não se resume às suas conquistas e vitórias. Uma coisa é gostar de competir e se divertir num mundo onde vencer é tudo, mas não precisa ser assim em seus pensamentos. Não há perdedores num mundo onde todos compartilham da mesma fonte de energia. Só se pode afirmar que, em determinado dia, sua atuação esteve num certo nível comparada a outras. Mas cada dia é diferente, com outros competidores e novas situações a serem consideradas. Você continua sendo a infinita presença num corpo que está a cada dia ou a cada década, mais velho. Pare com essa necessidade de vencer, não aceite o conceito de que o contrário de vencer é perder. Esse é o medo do ego. Se seu corpo não está respondendo de forma vencedora, não importa. Significa que você não está se identificando unicamente com seu ego. Seja um observador, perceba e aprecie tudo sem a necessidade de ganhar um troféu. Esteja em paz e alinhe-se com a energia da intenção. De forma inusitada as vitórias aparecerão mais em seu caminho quanto menos as desejar.

     3. Abandone o querer estar certo.

     O ego é a raiz de muitos conflitos e desavenças porque o impulsiona a julgar as pessoas como erradas. Quando a pessoa é hostil houve uma desconexão com o poder da intenção. O Espírito de Criação é generoso, amoroso e receptivo; e livre de raiva, ressentimento ou amargura. Cessar a necessidade de ter razão nas discussões e nos relacionamentos é como dizer ao ego: “Não sou seu escravo. Quero me tornar generoso. Quero rejeitar a necessidade de ter razão”. Dê-se a oportunidade de se sentir bem dizendo a outra pessoa que ela está certa, e agradeça-a por lhe direcionar ao caminho da verdade. Ao deixar de querer ter razão, você fortalece a conexão com o poder da intenção. Mas fique atento, pois o ego é um combatente determinado. Tenho visto pessoas terminarem lindos relacionamentos por apego à necessidade de estarem certas. Preste atenção à vontade controlada pelo ego. Quando estiver no meio de uma discussão pergunte a si mesmo: “Quero estar certo ou ser feliz?”. Ao optar por ser feliz, amoroso e predisposto espiritualmente, a conexão com a intenção se fortalecerá. Esses momentos expandem novas conexões com o poder da intenção. A Fonte universal começará a colaborar com você para uma vida criativa à qual foi predestinado a viver.

     4. Abandone o querer ser superior.

     A verdadeira nobreza não é uma questão de ser melhor que os outros. É uma questão de ser melhor do que você era. Concentre-se em seu crescimento, consciente de que ninguém neste planeta é melhor que ninguém. Todos nós emanamos da mesma força de vida criadora. Todos nós temos a missão de realizar nossa pretendida essência, tudo o que precisamos para cumprir nosso destino está ao nosso alcance. Mas nada é possível quando nos sentimos superiores aos outros. É um velho ditado e, todavia, verdadeiro: somos todos iguais aos olhos de Deus. Abandone a necessidade de sentir-se superior, perceba a expansão de Deus em cada um. Não julgue as pessoas pelas aparências, conquistas, posses e outros índices do ego. Ao projetar sentimentos de superioridade retornam a você sentimentos de ressentimentos e até hostilidade. Esses sentimentos são veículos que o levam para longe da intenção. O Curso em Milagres aborda essa necessidade de se sentir especial e superior. A distinção sempre leva a comparações. Baseia-se na falsa vista no outro e se mantém pela procura e ostentação das falhas percebidas.

     5. Deixe de querer ter mais.

      O mantra do ego é “mais”. Ele nunca está satisfeito. Não importa o quanto conquistou ou conseguiu, o ego insiste que ainda não é o suficiente. Ele põe você num estado perpétuo de busca e elimina a possibilidade de chegada. Na realidade, você já está lá e a forma que opta para usar esse momento presente da vida é uma escolha. Ao cessar essa necessidade por mais, as coisas que mais deseja começam a chegar até você. Sem o apego da posse fica mais fácil compartilhar com os outros. Você percebe o pouco que precisa para estar satisfeito e em paz. A Fonte universal é feliz nela mesma, expande-se e cria vida nova constantemente. Nunca obstrui suas criações por razões egoístas. Cria e deixa ir. Ao cessar a necessidade do ego de ter mais, você se unifica com a Fonte. Como um apreciador de tudo que aparece, aprende a lição poderosa de São Francisco de Assis: “É dando que se recebe”. Ao permitir que a abundância o banhe, você se alinha com a Fonte e deixa essa energia fluir.

      6. Abandone a idéia de você baseado em seus feitos.

      É um conceito difícil quando se acredita que a pessoa é o que ela realiza. Deus compõe todas as músicas. Deus constrói todos os prédios. Deus é a fonte de todas as realizações. Posso ouvir os egos protestando em alto e bom som. Mas, vá se afinizando com essa idéia. Tudo emana da Fonte! Você e a Fonte são um só! Você não é esse corpo ou os seus feitos. Você é um observador. Veja tudo ao seu redor e seja grato pelas habilidades acumuladas. Todo crédito pertence ao poder da intenção, o qual lhe fez existir e do qual você é uma parte materializada. Quanto menos atribuir a si mesmo suas realizações, mais conectado estará com as sete faces da intenção, mais livre será para realizar e muito aparecerá em seu caminho. Quando nos apegamos às realizações e acreditamos que as conseguimos sozinhos abandonamos a paz e a gratidão à Fonte.

      7. Deixe sua reputação de lado.

      Sua reputação não está localizada em você. Ela reside na mente dos outros. Você não tem controle algum sobre isso. Ao falar para 30 pessoas, terá 30 imagens. Conectar-se com a intenção significa ouvir o coração e direcionar sua vida baseado no que a voz interior lhe diz. Esse é o seu propósito aqui. Ao preocupar-se demasiadamente em como está sendo visto pelos outros, mostra que seu eu está desconectado com a intenção e está sendo guiado pelas opiniões alheias. É o seu ego no controle. É uma ilusão que se levanta entre você e o poder da intenção. Não há nada a fazer a não ser que você se desconecte da fonte de poder convencido de que seu propósito é provar o quão poderoso e superior é,
desperdiçando sua energia na tentativa de obter uma reputação maior entre outros egos. Faça o que fizer, guie-se sempre pela voz interior conectada e seja grato à Fonte. Atenha-se ao propósito, desapegue-se dos resultados e assuma a responsabilidade do que reside dentro de você: seu caráter. Deixe os outros discutirem sobre sua reputação, isso não interessa. Ou como o título de um livro diz: O que você pensa não me diz respeito!
 
 
        Direitos Autorais Dr. Wayne W Dyer.

sábado, 14 de janeiro de 2012

O Poder da Migalha

    
     Não desprezes o poder da migalha na obra do auxílio.

     O prato simples que partilhas com o irmão em penúria não resolve o problema da fome; entretanto, ele em si não é apenas favor providencial para quem o recebe, mas também mensagem de fraternidade expedida na direção de outras almas, que se inclinarão a repartir as alegrias da mesa.

     A peça de roupa com que atendes ao viajor, estremunhado de frio, não extingue o flagelo da nudez; todavia, ela em si não constitui apenas valioso abrigo para quem a recolhe, mas também apelo silencioso aos amigos que esperam, unicamente, um sinal de amor para se entregarem aos júbilos do serviço.

     Acontece o mesmo com a moeda humilde que, ajustada à beneficência, faz pensar no valor da cooperação, e com o livro edificante que, funcionando no apoio a companheiros necessitados de esclarecimento e consolo; nos obriga a meditar no impositivo da cultura espiritual.

   Em muitas circunstâncias, é um gesto só de tua compreensão que salvará alguém de calamidade iminente e, em muitos casos, uma só frase de tua parte representa a segurança de comunidades inteiras.

    Bem-aventurado todo aquele que estende milhões à supressão dos problemas de natureza material e bem-aventurado todo aquele que cede algo de si próprio, a benefício dos outros, ainda que seja tão-somente uma palavra de bênção para o conforto de uma criança esquecida.

       Não desprezes o poder da migalha na obra do auxílio.

     Por dádiva de sustentação e misericórdia para felizes e infelizes, sábios e ignorantes, justos e injustos, Deus entrega o Sol por atacado, mas por dom inefável, capaz de conduzir as criaturas com harmonia e discernimento, no rumo das perfeições divinas, Deus dá o tempo, trocado em miúdo, através das migalhas dos minutos, iguais para todos.

    O coração humano é comparável a cofre repleto de riquezas incalculáveis, e ninguém o possui impenetrável ou inacessível...

      Habitualmente, resistirá a golpes de martelos, à ação de gazuas e até mesmo ao impacto de explosivos e provas de fogo; mas, quase sempre, é a tua migalha de humildade e paciência, bondade e cooperação que simboliza a chave capaz de abri-lo.
  

      Emmanuel

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Mistificar

      
      Mistificar, termo muito usado no Espiritismo e que na Umbanda tem sido citado  com freqüência. Seu significado tem a ver com abusar da credulidade, enganar, iludir, ludibriar. Na conversação mediúnica, corriqueiramente, na mesa espírita ou no terreiro, considera-se mistificador o médium que finge estar dando passagem a um espírito, fala e passa mensagens que são próprias.

    Porém o assunto é muito mais complexo. Há mistificadores encarnados e desencarnados. Também estará mistificando o espírito que usa o instrumento (médium) para comunicar falácias, mentiras, no intuito de confundir e desequilibrar.  E ocorre ainda, o animismo, que é temido e perseguido, o médium conta histórias como se fosse  um outro espírito, mas na verdade fala de si, de encarnações do passado ao qual está ligado. Pode mesmo rir , chorar e parecer que sofre, mas é a própria alma se manifestando. È ruim isso? Não necessariamente, apenas será problema se o médium ficar preso ao seu animismo e não consegue se desapegar e liberar seu  “espaço perispiritual”  para a aproximação de outros espíritos.


     Vamos voltar a isso depois, mas há também a necessidade do bom senso, em relação àquelas pessoas que vêem, escutam e falam coisas, mas nesse caso são verdadeiros distúrbios de ordem mental( físico) e quer às vezes deixam de ser medicados adequadamente por se pensar que o problema é estritamente espiritual. E em contrapartida, muitos verdadeiros médiuns foram internados por parentes , dados como loucos.

        Recentemente foi publicado em estudo realizado pelo Núcleo de Pesquisa em Espiritualidade e Saúde da Universidade Federal de Juiz de Fora, comparando o comportamento de médiuns e de pessoas com transtornos mentais, e chegaram a nove critérios utilizados para diferencia um do outro. OS critérios encontrados nos médiuns e não nos transtornos mentais seriam:

     1) ausência de sofrimento psicológico;
     2) Ausências de prejuízos sociais e ocupacionais;
     3) Duração certa da experiência
   4) Atitude crítica (duvidas sobre a realidade objetivada vivência):
     5) Compatibilidade com o grupo cultural ou religioso
    6) Controle sobre a experiência, crescimento pessoal e atitude de auxílio ao outro

    Algumas coisas norteiam e dão certeza que não há mistificação, que é o cunho da comunicação fornecida pelos espíritos. Se sérias, elas serão coerentes, voltadas para melhorar a vida das pessoas, quer no âmbito profissional ou familiar, conselhos e avisos sobre como progredir, mas nunca promessas mirabolantes nem contradições ou mesmo promessas de riquezas  e  atitudes que levem prejuízo a outrem. O tema sempre é direcionado ao Bem, à Felicidade e Humildade, ou alerta sobre perigos, conforto das dores. AS palavras caracterizam-se pela simplicidade e ausência de preconceitos, equilíbrio em todos os aspectos.

       Estes espíritos, se confrontados , mantém-se firmes , se ouvem as palavras de Deus,  Jesus, Maria, mantém-se confiantes, sem perturbação, mostrando  que suas intenções são transparentes e benignas.

     Trazemos ainda um estudo sobre as contradições das comunicações dos espíritos , confundidas às vezes com mistificação, retirado do Livro dos Médiuns capítulo XXVII:

      “Passam-se no mundo dos Espíritos coisas bem difíceis de compreender. Não tendes entre vós pessoas muito ignorantes sobre certos assuntos e esclarecidas acerca de outros? Pessoas que tem mais juízo que instrução e outras que tem mas espírito que juízo? Não sabeis também que alguns espíritos se comprazem em conservar os homens na ignorância, aparentando instruí-los, e que aproveitam da facilidade com que suas palavras são acreditadas? Podem seduzir os que não descem ao fundo das coisas, mas quando pelo raciocínio são levados à parede, não sustentam por muito tempo o papel”.
 
     É muito interessante como os espíritos que guiaram Kardec mostravam a necessidade de muita reflexão e estudo, criticando aqueles que criticavam o Espiritismo, pois consideravam que  os seus críticos   não o conheciam suficientemente .

      No mesmo capítulo citado anteriormente retiramos mais uns trechos:

     “Desejais  tudo obter sem trabalho. Sabeis, pois, que não há campo onde não cresçam as ervas, mas cuja extirpação cabe ao lavrador.

     ...Se os homens fossem perfeitos, só aceitariam o que é verdadeiro ( nota minha: não haveria como enganá-los).
 
     ...O  papel dos espíritos não consiste em vos informar sobre as coisas desse mundo, mas em vos guiar com segurança no que vos possa ser útil para o outro mundo. Quando vos falam do que a esse concerne, é que o julgam necessário, porém não porque o peças. Se vedes nos espíritos os substitutos dos adivinhos e dos feiticeiros, então é certo serem enganados.”

      Sobre o medo da mistificação, quer seja por espíritos encarnados ou desencarnados,;

      “Se isso (a  mistificação ) lhes abalasse a crença, é que não tinham muito sólida a fé. Os que renunciam ao Espiritismo, por um simples desapontamento, provaram não o haverem compreendido e não lhes terem atentado na parte séria. Deus permite as mistificações, para experimentar a perseverança dos verdadeiros adeptos e punir os que do Espiritismo fazem objeto de divertimento”.

     E o Espírito da Verdade termina  com a seguinte nota:

    “A astúcia dos espíritos mistificadores ultrapassa às vezes tudo o que se possa imaginar. A arte, com que dispõe as suas baterias e combinam os meios de persuadir, seria uma coisa curiosa, se eles nunca passassem dos simples gracejos; porém, as mistificações podem ter conseqüências desagradáveis para os que não se achem em guarda. Sentimo-nos felizes por termos podido abrir a tempo os olhos a muitas pessoas que se dignaram de pedir nosso parecer e que lhe havemos poupado ações ridículas e comprometedoras. Entre os meios que esses espíritos empregam, devem colocar-se na primeira linha, como sendo os mais freqüentes, os que têm por fim tentar a cobiça, como a revelação de pretendidos tesouros ocultos, o anúncio de herança ou outras fontes de riquezas. Devem além disso, considerar-se suspeitas, logo à primeira vista, as pressões com época determinada, assim, como todas as indicações precisas, relativas a interesses materiais. Cumpre não se dêem os passos prescritos ou aconselhados pelos espíritos, quando o fim não seja eminentemente racional; que ninguém nunca se deixe deslumbrar pelos nomes que os espíritos tomam para dar aparência de veracidade às suas palavras; desconfiai das teorias e sistemas científicos ousados; enfim, de tudo o que se afaste do objetivo moral das manifestações.


     Fontes Utilizadas no Texto: Livro dos médiuns-cap XXVII

     Por Alex de Oxóssi

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Quem é o Fiel da Umbanda?


     Será que é correto restringi-la aos médiuns praticantes ou devemos estender este termo aos freqüentadores da tenda?

     É claro que devemos estender aos freqüentadores e desenvolver junto a eles uma consciência religiosa, franqueando-lhes todo um conhecimento teológico que os coloque em comunhão direta com os sagrados Orixás.

      Com isso, estaremos criando, no plano material, uma egrégora religiosa poderosíssima que irradiará sua luz sobre a casa e a vida de todo fiel umbandista, que se manifestará em sua jornada carnal enquanto ela durar.

     Também se estenderá à espiritual, que se iniciará após o desencarne, já que sua consciência religiosa o direcionará, quando no mundo espiritual, às faixas vibratórias celestiais reservadas à religião de Umbanda.

       Sim, porque toda religião que surge na face da terra atende a uma vontade do Divino Criador, que reserva no plano espiritual, faixas que acolherão seus fiéis após o desencarne, pois a religiosidade de um ser não deve sofrer descontinuidade.

      E, com os fiéis de Umbanda assumindo conscientemente esta afinidade que têm com os Orixás, isto lhes facultará no pós-morte todo um universo afim com a religiosidade desenvolvida no universo religioso habitado por Orixás, Caboclo, Pretos Velhos, Crianças e Exus.

      Logo, já é tempo de desenvolvermos uma teologia umbandista de fácil assimilação pelos médiuns e de fácil transmissão aos freqüentadores das tendas de Umbanda.

    Temos que explicar os Orixás de uma forma simples para estimular os fiéis da Umbanda a cultuá-los mentalmente em seus lares e em cerimônias fechadas dedicadas ao fortalecimento da fé de forma a construir uma consciência religiosa.

     Só assim, com a disseminação contínua do culto aos Orixás, esta egrégora religiosa sairá dos templos de Umbanda, que é onde ela se manifesta atualmente, e se espalhará por todos os lares umbandistas, já em sintonia religiosa com os Templos que freqüentam semanalmente.
 

      Trabalho De Estudo E Pesquisa Pai Guimarães D'ogum - Dirigente Espiritual Do Templo De Umbanda Estrela Guia

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Reflexão sobre o Respeito - Buda


     Aconteceu: Buda estava sentado embaixo de uma árvore falando aos seus discípulos. Um homem se aproximou e deu-lhe um tapa no rosto. Buda esfregou o local e perguntou ao homem…


     - E agora? O que vai querer dizer?

     O homem ficou um tanto confuso porque ele próprio não esperava que, depois de dar um tapa no rosto de alguém, essa pessoa perguntasse: “E agora?” Ele não passara por essa experiência antes. Ele insultava as pessoas e elas ficavam com raiva e reagiam. Ou, se fossem covardes, sorriam, tentando suborná-lo. Mas Buda não era nem uma coisa nem outra; ele não ficara com raiva nem ofendido, nem tampouco fora covarde. Apenas fora sincero e perguntara: “E agora?” Não houve reação da sua parte.

     Os discípulos de Buda ficaram com raiva, reagiram. O discípulo mais próximo, Ananda, disse:

     - Isso foi demais: não podemos tolerar. Buda, guarde os seus ensinamentos para o senhor e nós vamos mostrar a este homem que ele não pode fazer o que fez. Ele tem de ser punido por isso. Ou então todo mundo vai começar a fazer dessas coisas.

     - Fique quieto – interveio Buda – Ele não me ofendeu, mas VOCÊ está me ofendendo. Ele é novo, um estranho. E pode ter ouvido alguma coisa sobre mim de alguém, pode ter formado uma idéia, uma noção a meu respeito. Ele não bateu em mim; ele bateu nessa noção, nessa idéia a meu respeito; porque ele não me conhece, como ele pode me ofender? As pessoas devem ter falado alguma coisa a meu respeito, que “aquele homem é um ateu, um homem perigoso, que tira as pessoas do bom caminho, um revolucionário, um corruptor”. Ele deve ter ouvido algo sobre mim e formou um conceito, uma idéia. Ele bateu nessa idéia.

     “Se vocês refletirem profundamente”, continuou Buda, “ele bateu na própria mente. Eu não faço parte dela, e vejo que este pobre homem tem alguma coisa a dizer, porque essa é uma maneira de dizer alguma coisa: ofender é uma maneira de dizer alguma coisa. Há momentos em que você sente que a linguagem é insuficiente: no amor profundo, na raiva extrema, no ódio, na oração.

     Há momentos de grande intensidade em que a linguagem pe impotente; então você precisa fazer alguma coisa. Quando vocês estão apaixonados e beijam ou abraçam a pessoa amada, o que estão fazendo? Estão dizendo algo. Quando vocês estão com raiva, uma raiva intensa, vocês batem na pessoa, cospem nela, estão dizendo algo. Eu entendo esse homem. Ele deve ter mais alguma coisa a dizer; por isso pergunto: “E agora?”

     O homem ficou ainda mais confuso! E buda disse aos seus discípulos:

    - Estou mais ofendido com vocês porque vocês me conhecem, viveram anos comigo e ainda reagem.

     Atordoado, confuso, o homem voltou para casa. Naquela noite não conseguiu dormir. (…)

     Na manhã seguinte, o homem voltou lá e atirou-se aos pés de Buda. De novo, Buda lhe perguntou:

     - E agora? Esse seu gesto também é uma maneira de dizer alguma coisa que não pode ser dita com a linguagem. (…) – Voltando-se para os discípulos, Buda chamou: – Olhe, Ananda, este homem aqui de novo. Ele está dizendo alguma coisa. Este homem é uma pessoa de emoções profundas.

      O homem olhou para Buda e disse?

     - Perdoe-me pelo que fiz ontem.

    - Perdoar? – exclamou Buda. – Mas eu não sou o mesmo homem a quem você fez aquilo. O Ganges continua correndo, nunca é o mesmo Ganges de novo. Todo homem é um rio. O homem em quem você bateu não está mais aqui: eu apenas me pareço com ele, mas não sou mais o mesmo; aconteceu muita coisa nestas vinte e quatro horas! O rio correu bastante. Portanto, não posso perdoar você porque não tenho rancor contra você.

     “E você também é outro”, continuou Buda. “Posso ver que você não é o mesmo homem que veio aqui ontem, porque aquele homem estava com raiva; ele estava indignado” Ele me bateu e você está inclinado aos meus pés, tocando os meus pés; como pode ser o mesmo homem? Você não é o mesmo homem; portanto, vamos esquecer tudo. Essas duas pessoas: o homem que bateu e o homem em quem ele bateu não estão mais aqui. Venha cá. Vamos conversar.”

     Pense Nisso...
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Ouça os Pontos da Linha de Esquerda da Umbanda

Luz Crística

"Estudo, requer meditação. A meditação leva a conclusões. E as conclusões fazem com que as pessoas modifiquem os seus hábitos e suas atitudes" – Dr. Hermann (Espírito) por Altivo Pamphiro (Médium)

Positivismo

Tal como são nossos pensamentos é nossa consciência: e tal como é nossa consciência, é nossa vida.

Se plantarmos uma semente de pensamento limpo e positivo e nos concentrarmos nele, damos a ele energia, tal como o sol dá energia para uma semente na terra. E tal como a semente na terra acorda, move-se e começa a crescer, os pensamentos nos quais nos concentramos acordam, movem-se e começam a crescer.

Então, vamos semear pensamentos positivos.

A cada manhã, antes de começarmos a jornada de nosso dia, sentemo-nos em silêncio e semeemos a semente da paz.

Paz é harmonia e equilíbrio. Paz é liberdade - liberdade do peso da negatividade e do desperdício. Deixemos que a paz encontre sua morada dentro de nós. A paz é a nossa força original, nossa eterna tranquilidade de ser.]

Permita que seu primeiro pensamento do dia seja de paz. Plante essa semente.

Regue-a com atenção e você atingirá a calma.

Por Antony Strano

Obras Básicas da Doutrina Espírita - Pentateuco Espírita

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
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